8 DE SETEMBRO
A data 8 tem, além de uma goelada e um cumprimento de obrigação, é marcada por um fato inusitado: um gol de um becão inimigo das redes (dos adversários). Para os torcedores brincalhões, ressaca do 7 de setembro. Vamos ver o que história é esta:
A data 8 tem, além de uma goelada e um cumprimento de obrigação, é marcada por um fato inusitado: um gol de um becão inimigo das redes (dos adversários). Para os torcedores brincalhões, ressaca do 7 de setembro. Vamos ver o que história é esta:
08 de setembro de 1938 - Vasco da Gama 7 x 2 São Cristóvão-RJ - mais um dos tantos
vexames obrigados ao apelidado Santo a passar diante da rapaziada. Este durante o Torneio Extra do Rio de Janeiro, em uma quinta-feira, na
casa do adversário, à Rua Figueira de Mello, no estádio do time alvo. Alfredo
que não era muito de chegar às redes, naquele dia exagerou: fez
três. Fantoni, mais dois - Orlando e Hamilton completaram o
forrobodó. O Kike náo encontrou a escalaão da rapaziada.
VASCO 1 X 1 CEARÁ foi um prélio em que aconteceu algo dificílimo de
rolar: um gol do zagueiro Renê, que era mais chegado a gols contra e a fazer
faltas à entrada da área, quando não cometia pênaltis. Transcorria o Campeonato
Brasileiro-1973, e o fato deu-se em São Januário. José de Assis
Aragão-SP apitou e o surpreendente tento marcado pelo zagueiro de estilo
xerifão saiu aos 14 minutos do segundo tempo. Mário Travaglini treinava o time
que formou com: Andrada; Paulo César, Renê, Moisés e Pedrinho; Alcir, Gaúcho e
Ademir; Luís Fumanchu, Roberto Dinamite (Jorginho Carvoeiro), e Luís Carlos
Lemos.
8 DE SETEMBRO
A data 8 tem, além de uma goelada e um cumprimento de obrigação, é marcada por um fato inusitado: um gol de um becão inimigo das redes (dos adversários). Para os torcedores brincalhões, ressaca do 7 de setembro. Vamos ver o que história é esta:
A data 8 tem, além de uma goelada e um cumprimento de obrigação, é marcada por um fato inusitado: um gol de um becão inimigo das redes (dos adversários). Para os torcedores brincalhões, ressaca do 7 de setembro. Vamos ver o que história é esta:
VASCO 7 X 2 SÃO CRISTÓVÃO é mais um dos tantos vexames obrigados ao "Santo" a passar diante da rapaziada. Este foi durante o Torneio Extra do Rio de Janeiro-1938, em uma quinta-feira, na casa do adversário, à Rua Figueira de Mello, no estádio do time alvo. Alfredo que não era muito de chegar às redes, naquele dia exagerou. Fez três. Fantoni, mais dois. E Orlando e Hamilton completaram o forrobodó no céu.
Durante a temporada-1938, em jogos próximos daquele 8 de setembro, o Vasco havia encarado o rival pelo Torneio Municipal, em duas outras ocasiões. Vencera, em São Januário, por 1 x 0, em 5 de junho, e perdera, em Figueira de Mello, por 1 x 3, em 7 de agosto. Bem antes, em 29 de janeiro, pelo Campeonato Carioca, há uma vitória são-cristovense, em casa, por 3 x 2, e uma no 7 sete de agosto, por 3 x 1, além de um empate, por 3 x 3, em 25 de setembro, na Colina. O Vasco respondeu com uma goleada, como anfitrião, em 29 de dezembro: 7 x 1. Confira a série:
29.01.1938 – Vasco 2 x 3 São Cristóvão (Carioca); 05.06.1938 – Vasco 0 x 1 São Cristóvão (Municipal); 07.08.1938 – Vasco 1 x 3 São Cristóvão (Municipal); 08.09.1938 – Vasco 7 x 2 (Torneio Extra-RJ); 25.09.1938 – Vasco 3 x 3 São Cristóvão (Carioca); 29.12.1938 – Vasco 7 x 1 São Cristóvão (Carioca).
VASCO 1 X 1 CEARÁ foi um prélio em que aconteceu algo dificílimo de rolar: um gol do zagueiro Renê, que era mais chegado a gols contra e a fazer faltas à entrada da área, quando não cometia pênaltis. Transcorria o Campeonato Brasileiro-1973, e o fato deu-se em São Januário. José de Assis Aragão-SP apitou e o surpreendente tento marcado pelo zagueiro de estilo xerifão saiu aos 14 minutos do segundo tempo. Mário Travaglini treinava o time que formou com: Andrada; Paulo César, Renê, Moisés e Pedrinho; Alcir, Gaúcho e Ademir; Luís Fumanchu, Roberto Dinamite (Jorginho Carvoeiro), e Luís Carlos Lemos.
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