Em
épocas mais próximas – nem tanto -, um caso sensacional de espionagem
envolvendo mulheres foi armado pelo Rei Luís XV, da França, em 1754. Durante um baile, ele conheceu uma
linda jovem usando cachos de cabelos loiros, encantou-se por ela, a recrutou
para o seu serviço de inteligência e a enviou para a Rússia, a fim de espionar
se aquele país armava alguma aliança com a Inglaterra.
Pois bem! Passando-se
por Geneviève, a peça tornou-se confidente da imperatriz Elizebeth e, um dia,
desapareceu da corte russa, levando para a França todos os segredos que o seu
rei ansiava saber. Só que “ela” não érea “ela”, mas ele: Charles Geneviève
Louise, Auguste André d´Éon de Beaumont, que prestou, depois, muitos outros
serviços ao rei, frequentemente, como “ela”.
Em 1777, quando os Estados Unidos ainda eram uma colônia da Inglaterra, o herói George Washington
tornou-se comandante de forças rebeldes e criou uma grande rede de espionagem
para envolver os colonizadores, o Comitê de Correspondência Secreta, primeira ação
do gênero na América.
|Lydia em reprodução de www.classtools.net . Agradecimento. |
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