1 - Jogadores vascaínos que mais ganharam títulos: o líder é o goleiro Moacyr Barbosa, com 14 canecos – Sul-Americano-1948; Carioca-1945/47/49/50/52/58; Municipal-1945/46/47; Torneio Inicio-1945/48/58. Torneio Relâmpago-1946. O vice-líder é Roberto Dinamite, com oito faixas – Estaduais-1977/82/87/88/92; Troféu Ramón de Carranza-1987/88 e Brasileiro-1974. O pódio dos três primeiros é completado por Felipe, conquistador de sete títulos – Brasileiro-1997/2000; Taça Libertadores-1998; Copa Mercosul-2000; Torneio Rio-São Paulo-1999; Carioca-1998.
2 - Clássico de maior placar entre Vasco e Flamengo, neste século: em 28 de maio de 2000, pelo Estadual-RJ: 3 x 3, no Maracanã, com o Fla abrindo dois gols de frente, em 20 minutos. A rapaziada foi buscar o empate, aos 21 e aos 27, por intermédio de Edmundo e de Juninho Pernambucano. No segundo tempo, o Urubu (apelido dos rubro-negros) voltou a voar adiante, mas Viola acertou o tom, aos 39. O treinador Abel Braga, zagueiro cruzmaltino na década-1970, mandou o time ao gramado formando com: Helton, Paulo Miranda (Dedé), Odvan, Mauro Galvão e Gilberto; Nasa (Viola), Amaral, Juninho (Jorginho) e Felipe; Edmundo e Pedrinho.
3 - A maior goleada vascaína sopbre o Fla no Século XX, na verdade, foram duas, ambas apor 5 x 1: em 23 de abril de 2000, pelo Estadual, e em 6 de outubro de 2001, do Brasileirão. Na primeira, “mataram”: Felipe, aos 14 e Romário, aos 25 minutos do primeiro tempo. No segundo, Romário, aos 5 e aos 11, e Pedrinho, aos 22. A “tchurma”: Helton; Paulo Miranda, Odvan, Mauro Galvão e Gilberto; Amaral, Nasa, Felipe e Pedrinho (Júnior Baiano); Viola e Romário (Alex Oliveira). Em 6 de outubro de 2001, valia pelo Brasileiro. Hélio dos Anjos era o chefe da rapaziada e Romário voltou a mandar três bolinhas no barbante: aos 45, 58 e 82 minutos. Gialberto, aos 30, e Euller, aos 90, foram os “completantes” de placar. O time dirigido apor Hélio dos Anjos, era: Helton: João Carlos, Odvan, Fabiano Eller (Jamir) e Rafael; Donziete Oliveira, Gilberto e Léo Lima (Botti); Euller, Bebeto (Bóvio) e Romário. Tá bom, ou quer mais.
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