Era 8 de maio de 1986 e o Vasco perdia do Americano, de Campos-RJ, por 2 x 3, em São Januário, pelo Estadual-RJ. Aos 33 minutos da etapa final, quando rolava um tumulto, a torcida cruzmaltina invadiu o gamado para pegar, na porrada, os jogadores visitantes.
Para salvar a pele, os alvinegros campistas fugiram para o vestiário e se recusaram a sair de lá, alegando falta de segurança. Então, o juiz Carlos Elias Pimentel garantiu-lhe que nada lhes aconteceria, se eles voltassem para o jogo. Mesmo assim, a proposta não foi aceita. Esgotado o tempo regulamentar, o jogo foi dado por encerrado.
O prélio teve 4.140 presentes e renda de Cz$ 126 mil, 535 cruzados, a moeda da época, tendo o time vascaíno, treinado pelo “Delegado” Antônio Lopes, sido formado por: Paulo Sérgio, Paulo Roberto “Gaúcho”, Donato, Fernando e Lira; Vitor, Josenilton (Henrique) e Geovani (Claudinho); Santos, Roberto “Gaúcho” e Romário.
O prélio teve 4.140 presentes e renda de Cz$ 126 mil, 535 cruzados, a moeda da época, tendo o time vascaíno, treinado pelo “Delegado” Antônio Lopes, sido formado por: Paulo Sérgio, Paulo Roberto “Gaúcho”, Donato, Fernando e Lira; Vitor, Josenilton (Henrique) e Geovani (Claudinho); Santos, Roberto “Gaúcho” e Romário.
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