1 - 12 de junho de 1995 – A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro marcou Vasco x América para uma segunda-feira, no Estádio Proletário, do Bangu, em Moça Bonita. Valia pela 12º rodada do Estadual e só 54 pagantes apareceram para ver a "Turma da Colina" mandar 3 x 0 no "Diabo".
TESTEMUHAS! E, como não era a casa de um e nem do outro, mas a do “zonzoutro”, a grana da patota não deu para pagar o preço da bola do jogo.
2 - 17 de julho de 1960 - O Vasco foi fazer um amistoso, em Alagoas, e encontrou tanta facilidade que, ao colocar 5 x 0 no placar, trocou todos os titulares, pelos reservas. Jogou com dois times.
FOI, MAS NÃO FOI MUTO, NÃO! Explica-se: a pugna rolou em Maceió, diante do Clube de Regatas Brasil, o“Cê-Rê-Bê”. Por tratar-se de jogo festivo, o Clube da Colina foi trocando seus “players” durante o decorrer da contenda, para movimentar todos os que haviam viajado. Só Paulinho de Almeida, Coronel e Ronaldo não saíram. No total, 19 atletas foram substituídos.
3 - 12 de outubro de 1941 -Torcedores cruzmaltinos super-fanáticos contam, sem a menor vergonha, que os cartolas do Madureira tinham tanta admiração pelo Vasco, ao ponto de, em um domingo, levarem a rapaziada para disputar duas partidas na Rua Conselheiro Galvão.
LENDINHA. Realmente, Vasco e Madureira se enfrentaram, em um mesmo domingo, e os vascaínos venceram os dois jogos, pelo mesmo placar de 4 x 1. Um dos jogos valeu pelo Campeonato Carioca e o outro pela Taça Oscar Cox. EVIDENTEMENTE, que os “dois times usaram dois times”. Ainda não se falava em biônicos.
4 - Há quem conte que o goleiro Moacyr Nascimento Barbosa (22.03.1921 a 07.04.2000) não se conformava com o fim do seu ciclo em São Januário (1945 a 1955) e, enquanto esteve no Santa Cruz-PE (1956 a 1960) vivia sonhando em“revestir” a camisa 1 que o consagrarea. Até que conseguiu. Mas, primeiramente, arrumou emprego no Bonsucesso (1957). Foi em 1958 que "repintou" na Colina. Encerrou a carreira, no entanto, defendendo o Campo Grande, em 1962. Antes do Vasco, esteve no Desportiva Comércio e Indústria (1940-1941) e no Ypiranga ((1942-1944), ambos de São Paulo. Como vascaíno, Barbosa fez 22 jogos pela Seleção Brasileira, vencendo 16, empatando quatro e perdendo dois. Sofreu 29 gols.
QUE PENA! Perdeu, exatamente, um dos dois jogos que jamais deveria ter perdido, o da final da Copa do Mundo de 1950, para os uruguaios, dentro do Maracanã.5 - Barbosa foi campeão sul-americano, em 1949, da Taça Rio Branco, de 1950, e vice da Copa do Mundo, também, de 1950. Embora tenha desembarcado
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