
Acostumado a olhar a bola com olhar de fogo, quando explodia autênticas bombas nas caras dos goleiros, e virava um (hoje) volante-artilheiro, o carinha, daquela vez, foi quem caiu na rede. Com a mesma decisão com que batia faltas, ele não demorou a chegar para os pais da moça e pedi-la em casamento. Mais um pouquinho e já estava caminhando para o pé do altar da igreja do Sagrado Coração de Maria – às 18h de 26 de março de 1962, no Rio de Janeiro.
Nivaldo e Sueli convidaram, para padrinhos, o casal Nélson Vargas/Isa Ferreira (religioso) e Nélson Ferreira/Amélia Cabral Ferreira (civil).

Naquela temporada de 1962, Nivaldo disputava a posição com o gaúcho Laerte, titular durante as primeiras rodadas do Campeonato Carioca. Mas ganhou a vaga na vitória sobre o Bangu (1 x 0), em 21 de julho, e manteve-se dono do posto até setembro, quando Maranhão passou a fazer um famoso meio-de-campo, com Lorico.
Em 4 de agosto, Nivaldo esteve no time que venceu mais uma partida contra Mané Garrincha (1 x 0), formando nesta escalação: Humberto, Joel, Brito, Barbosinha e Dario; Nivaldo e Lorico; Sabará, Vevé, Saulzinho e Tiriça.
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