Sujeito de nome comprido: Agnaldo Roberto Gallon Ota. Simplesmente, Guina! Um apelido pequeno, para um grande futebol. E um
rápido tempo de espera para chegar à glória. Meia-atacante, revelado pelo paulista
Comercial, de Ribeirão Preto, disputou só quatro partidas por aquele clube,
para, depois, fazer sucesso no futebol carioca. Claro! Com a jaqueta cruzmaltinaa, a partir de
1976. Guina passou três temporadas em São Januário. Como gastava a bola, foi negociado com o.., da Espanha, para ficar durante 11 anos rolando a bola por lá. Antes, teve duas convocações para a Seleção Brasileira. Participou do 1 x 1, com a Seleção Baiana, em 5 de julho de 1979, e da goleada, por 5 x 1, em 31 do mesmo maio e do mesmo ano, sobre os uruguaios. Convocado pelo treinador Cláudio Coutinho, naquela partida, ele substituiu Toninho Cerezzo, em jogo disputado, amistosamente, no Maracanã, diante de 29.251 pagantes. Por sinal, naquele dia, o goleiro era o então vascaíno Emerson Leão.
Diante dos baianos,
na Fonte Nova, Guina começou como titular, sendo substituído, no segundo tempo,
por Tita. O prélio teve um
outro cruzmaltino em campo: o atacante Paulinho Masariol. O time canarinho,
escalado pelo mesmo Cláudio Couatinho, alinhou: Carlos; Mauro (Carlos Alberto
Barbosa), Rondinelli, Edinho e Pedrinho:
Batista, Adílio e Guina (Tita); Paulinho (Zé Sérgio) Juari e Zezé. (foto reproduzida de álbum de figurinhas).
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