Quando foi treinador do Gama, ao final da década-1980 (?), o ex-lateral-direito vascaíno Orlando Pereira, o “Lelé”, contava que, durante os jogos, só faltava sair na porrada com o cabeça-de-área Zé Mario, que tinha o apelido de “Pinóquio”. Mas fazia questão de dizer: “Eu era o chato dos chatos. Se precisasse de um cara chato, eu não servia. Era muito mais chato. Enchia o saco do Zé, que apoiava e ajudava a cobrir a defesa. Como eu gostava muito de subir ao ataque, sobrava pra ele, que superava tudo depois da partida. Eu lhe pedia desculpas, ele aceitava e trocávamos um abraço de colegas que faziam de tudo pela vitória”.
Certa vez (aguardem entrevista), Zé Mario veio a Brasília, para um amistoso, com o Taguatinga. Na ocasião, disse que o Vasco foi o clube que teve mais a ver com ele. Foram quatro temporadas cruzmaltinas, após ter passado pelos grandes rivais Flamengo (1971/1974) e Fluminense (1975/1976).
José Mário de Almeida Barros é carioca, nascido em 1° de fevereiro de
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