Desta vez, a noiva não atrasou-se. Nem de propósito, como manda o figurino. Dulcinéia Congo dos Reis estava, pontualmente, às 17h15, no altar da igreja do Sanatório, no bairro carioca de Cascadura, para casar-se com Eduardo Santana, no dia 25 de junho de 1960.
Para apadrinhar-lhe, Santana convidou o médico Hílton Gosling (e senhora) e o coronel Oscar Lopes da Silva (e senhora), dois amigos que ele considerava grandes incentivadores da sua carreira de massagista. Por sinal, na época do casório, Santana estava à serviço da Confederação Brasileira de Desportos, a CBD, antecessoras da atual CBF-Confederação Brasileira de Futebol. Santana e Dulcinéia recepcionaram os convidados à Rua Antônio Cordeiro, em Jacarepaguá, onde já estavam morando. Entre os presentes, estavam Aristides, o sapateiro da CBD e o locutor Orlando Baptista. Durante os bate-papos, o noivo contou ter conhecido a noiva em Jacarapaguá mesmo, e passado três anos namorando-a.
De acordo com o Nº 75 da Revista do Esporte, de 13 de agosto daquele 1960, Santana nem teve tempo para curtir a lua-de-mel. No dia seguinte ao casório, já estava massageando os jogadores da Seleção Brasileira que iria disputar as Olimpíadas de Roma, na Itália. (foto reproduzida da Revista do
Esporte Nº 75, de 13.08.1960),
Esporte Nº 75, de 13.08.1960),
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