21 DE OUTUBRO
VASCO 5 X 0 PORTUGUESA-RJ teve "gol rapidão", marcado por Valter Marciano, aos 3 minutos, anunciando placar do "outro mundo" – Pinga, batendo pênalti, aos 20; Livinho, aos 40; Vavá, aos 49 e aos 75, confirmaram o aviso, no estádio das Rua Campos Sales. Com apito de Mario Vianna, a pugna está no histórico do Campeonato Carioca-1956, com caneco na Colina, após 16 vitórias, quatro empates e dois insucessos. Temporada de um impressionante saldo de 41 gols – 58 pró e 17 contra. Naquele dia, o treinador Martim Francisco agradeceu a: Carlos Alberto Cavalheiro, Dario e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Sabará, Livinho, Vavá, Válter e Pinga.
VASCO 9 X 0 BONSUCESSO foi o chamado placar de "lascar o cano". Além de ter rolado na casa do adversário, à Rua Teixeira de Castro. Valendo pelo Campeonato Carioca-1945, só no primeiro tempo foi 4 x 0, com Isaías abrindo a conta, aos 22 minutos, para Ademir, Lelé e Chico o seguirem o caminho da rede. Na segunda etapa, até o zagueiro Berascochea pintou por lá. Ademir, Isaías e Lelé repetiram o feito do primeiro tempo, e Jair Rosa Pinto os acompanhou. Rodrigues, Augusto e Rafagnelli; Berascochea, Ely do Amparo e Argemiro; Ademir, Lelé, Isaías Jair e Chico.
DETALHE: o ponta-de-lança Ademir Menezes foi escalado, teoricamente, como ponta-direita, porque o treinador Ondino Viera não queria desperdiçar o poder de foto dos "matadores" Isaías e Lelé, naquele jogo integrante da primeira campanha invicta de um campeão carioca após o surgimento do profissionalismo no futebol brasileiro.
VASCO 4 X 0 SÃO CRISTÓVÃO rolou com Roberto Dinamite explodindo três pipocas nas redes do "Santo", em um sábado, em São Januário, pelo Estadual-1978, diante de 20.070 pagantes. Orlando Fantoni era o treinador, Ramon fez o outro tento da patota formada por: Leão; Orlando ‘Lelé’, Abel Braga, Gaúcho e Marco Antônio ‘Tri’; Helinho, Paulo Roberto e Guina; Wilsinho, Roberto e Ramon. Em 1978, o "Almirante" fez um fraco primeiro turno, ficando em quarto lugar, com quatro vitórias, cinco empates e dois vexames. No segundo, melhorou e ficou com a segunda melhor campanha, com 10 vitórias e uma queda livre.
VASCO 3 x 0 VOLTA REDONDA foi fechado com a galera em delírio. O seu maior ídolo, Roberto Dinamite, fechou o placar, aos 45 minutos do segundo tempo. Dois minutos antes, havia cobrado pênalti e mandado a "maricota" lá no fundo do filó – Mauricinho, aos 35 da mesma etapa, começara o furdunço, em São Januário, pelo Estadual-1984. José Roberto Wright apitou e o treinador Edu Coimbra armou assim a sua turma: Roberto Costa; Edevaldo, Daniel Gonzalez, Ivã e Donato; China, Geovani e Marquinhos; Mauricinho, Roberto Dinamite e Rômulo.
VASCO 3 X 2 RACING-ARG, vitória importantíssima, por ter sido na casa dos "hermanos", no Estádio General Juan Domingos Perón, em Buenos Aires. Valeu pela Supercopa dos Campeões da Taça Libertadores, com arbitragem de Eduardo Dluzniewski. No marcador, compareceram Ramon, aos 41 minutos do primeiro tempo, Nasa, aos 13, e Luís Cláudio, aos 42 do segundo. O treinador era Antônio Lopes, que mandou à luta: Márcio; Válber (Luís Cláudio), Odvan, Mauro Galvão e Felipe (Pedrinho); Luisinho (Fabrício Eduardo), Nasa Juninho Pernambucano e Ramon; Mauricinho e Evair.
Não
importava onde fosse. Na temporada -1945, o “Expresso da Vitória” engatava a
marcha e atropelava quem pintasse pela frente. Caso do Bonsucesso, que viu os
anfitriões colocarem lenha na fogueira, por nove vezes. E já havia mandado 10
no mesmo “Bonsuça”, em 1944. Por Campeonatos Cariocas é o quinto maior placar
de impiedades vascaínas, atrás de 14 x 1 Canto do Rio (1947); 12 x 0 Andarahy
(1937); 11 x 0 Brasil-RJ (1927); 11 x 0 São Cristóvão (1949); 11 x 0 Combinado
Petropolitano-RJ (1988): 10 x 0 Brasil-RJ (1935) e 10 x 0 Colatinense-ES
(1954). Vejamos a farra no placar:
VASCO 4 X 3 BANGU, em um sábado, remete aos
tempos do treinador uruguaio Ondino Viera. Jogado em São Januário, o pega fez
parte do segundo turno do Campeonato Carioca e foi apitado por Oscar Pereira
Gomes. No filó, pintaram os atacantes Ademir Menezes, Chico Aramburu e
Lelé. Por ali, era indiscutível a superioridade vascaína sobre os alvirrubros.
Em 48 jogos pelo Estadual, eram 37 vitórias, seis empates e cinco escorregadas.
No barbante, 165 gols, contra 68.VASCO 5 X 0 PORTUGUESA-RJ teve "gol rapidão", marcado por Valter Marciano, aos 3 minutos, anunciando placar do "outro mundo" – Pinga, batendo pênalti, aos 20; Livinho, aos 40; Vavá, aos 49 e aos 75, confirmaram o aviso, no estádio das Rua Campos Sales. Com apito de Mario Vianna, a pugna está no histórico do Campeonato Carioca-1956, com caneco na Colina, após 16 vitórias, quatro empates e dois insucessos. Temporada de um impressionante saldo de 41 gols – 58 pró e 17 contra. Naquele dia, o treinador Martim Francisco agradeceu a: Carlos Alberto Cavalheiro, Dario e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Sabará, Livinho, Vavá, Válter e Pinga.
VASCO 9 X 0 BONSUCESSO foi o chamado placar de "lascar o cano". Além de ter rolado na casa do adversário, à Rua Teixeira de Castro. Valendo pelo Campeonato Carioca-1945, só no primeiro tempo foi 4 x 0, com Isaías abrindo a conta, aos 22 minutos, para Ademir, Lelé e Chico o seguirem o caminho da rede. Na segunda etapa, até o zagueiro Berascochea pintou por lá. Ademir, Isaías e Lelé repetiram o feito do primeiro tempo, e Jair Rosa Pinto os acompanhou. Rodrigues, Augusto e Rafagnelli; Berascochea, Ely do Amparo e Argemiro; Ademir, Lelé, Isaías Jair e Chico.
DETALHE: o ponta-de-lança Ademir Menezes foi escalado, teoricamente, como ponta-direita, porque o treinador Ondino Viera não queria desperdiçar o poder de foto dos "matadores" Isaías e Lelé, naquele jogo integrante da primeira campanha invicta de um campeão carioca após o surgimento do profissionalismo no futebol brasileiro.
VASCO 2 X 1 ATLÉTICO-PR é o que se pode chamar de
uma "alfinetada" no Furacão. Afinal, o lateral-esquerdo Alfinete
compareceu à rede do Estádio Couto Pereira, em Curitiba, aos 40 minutos do
primeiro tempo. Jogo do Campeonato Brasileiro-1973, importante, por ter sido na
casa do adversário, que chegou a igualar o placar. Mas Roberto Dinamite, aos 42
da etapa final, dinamitou as pretensões do anfitrião. José Faville Neto-SP
apitou ante um público de 11.549 pagantes. Para a súmula da partida,
o chefe Mário Travaglini mandou os nomes de: Andrada; Paulo César, Miguel, Renê
e Alfinete: Alcir, Gaúcho (Dé) e Ademir; Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e
Luís Carlos Lemos.
VASCO 3 x 2 AMÉRICA-MG, um jogo com placar
apertado, mas importante por ter sido vencido na casa do adversário, em Belo
Horizonte, pelo Campeonato Brasileiro-1976. Dé "Aranha", Galdino e
Luis 'Fumanchu" se encarregaram de arrombar a toca do "Coelho",
o apelido dos americanos mineiros. VASCO 4 X 0 SÃO CRISTÓVÃO rolou com Roberto Dinamite explodindo três pipocas nas redes do "Santo", em um sábado, em São Januário, pelo Estadual-1978, diante de 20.070 pagantes. Orlando Fantoni era o treinador, Ramon fez o outro tento da patota formada por: Leão; Orlando ‘Lelé’, Abel Braga, Gaúcho e Marco Antônio ‘Tri’; Helinho, Paulo Roberto e Guina; Wilsinho, Roberto e Ramon. Em 1978, o "Almirante" fez um fraco primeiro turno, ficando em quarto lugar, com quatro vitórias, cinco empates e dois vexames. No segundo, melhorou e ficou com a segunda melhor campanha, com 10 vitórias e uma queda livre.
VASCO 3 x 0 VOLTA REDONDA foi fechado com a galera em delírio. O seu maior ídolo, Roberto Dinamite, fechou o placar, aos 45 minutos do segundo tempo. Dois minutos antes, havia cobrado pênalti e mandado a "maricota" lá no fundo do filó – Mauricinho, aos 35 da mesma etapa, começara o furdunço, em São Januário, pelo Estadual-1984. José Roberto Wright apitou e o treinador Edu Coimbra armou assim a sua turma: Roberto Costa; Edevaldo, Daniel Gonzalez, Ivã e Donato; China, Geovani e Marquinhos; Mauricinho, Roberto Dinamite e Rômulo.
VASCO 0 X 0 PORTUGUESA DE DESPORTOS
- Roberto Dinamite, o maior ídolo da torcida cruzmaltina, entrava em
campo para navegara contra o "Almirante". Aconteceu em um sábado,
exatamente, em São Januário, onde ele recebia os aplausos da galera, a sua
casa, desde que saíra de Duque de Caxias-RJ. O jogo valia pela primeira fase do
Campeonato Brasileiro-1989 e o maior goleador da história vascaína estava
emprestado à "Lusa do Canindé". Só 7.502 almas conferiram,
pagando NCz$ 120.255,00 (novos cruzeiros). José de Assis Aragão-SP apitou e a
“Turma da Colina”, comandada pelo técnico Nelsinho Rosa, era: Acácio;
Ayupe, Sidnei, Leonardo Siqueira e Cássio; Zé do Carmo, Andrade, William e
Marco Antônio Boiadeiro; Anderson (Vivinho) e Tato.
DETALHE-1: a Portuguesa-SP tinha time dirigido por um treinador muito ligado ao Vasco, Antônio Lopes, e contava, ainda, com o lateral-esquerdo Lira, que se consagrara em São Januário – Sidmar; Zanata, Eduardo, Henrique e Lira; Capitão, Márcio Araújo, Biro-Biro e Toninho; Jorginho e Roberto Dinamite foi a formação.
O CARA - Carlos Roberto de Oliveira tinha a sua
imagem ligada, indissociavelmente, ao Vasco da Gama. Passara 21 dos seus
22 anos como atleta profissional na Colina, tendo balançado as redes por 702 vezes, em 1.110 partidas com a camisa cruzmaltina. . Entre os
motivos que o fizeram de maior ídolo da torcida vascaína estavam ser
o maior artilheiro da história dos Campeonatos Brasileiro (190 gols) e Carioca
(279). Pela Federação Internacional de Estatística de Futebol, entidade
reconhecida pela FIFA, aparecia como o quinto goleador do planeta, em disputas
de primeira divisão, com 470 gols, em 758 jogos oficiais – fica atrás só do
“Rei Pelé”, de Josef Biean (TCH), de Puskas (HUN) e de Romário.DETALHE-1: a Portuguesa-SP tinha time dirigido por um treinador muito ligado ao Vasco, Antônio Lopes, e contava, ainda, com o lateral-esquerdo Lira, que se consagrara em São Januário – Sidmar; Zanata, Eduardo, Henrique e Lira; Capitão, Márcio Araújo, Biro-Biro e Toninho; Jorginho e Roberto Dinamite foi a formação.
VASCO 3 X 2 RACING-ARG, vitória importantíssima, por ter sido na casa dos "hermanos", no Estádio General Juan Domingos Perón, em Buenos Aires. Valeu pela Supercopa dos Campeões da Taça Libertadores, com arbitragem de Eduardo Dluzniewski. No marcador, compareceram Ramon, aos 41 minutos do primeiro tempo, Nasa, aos 13, e Luís Cláudio, aos 42 do segundo. O treinador era Antônio Lopes, que mandou à luta: Márcio; Válber (Luís Cláudio), Odvan, Mauro Galvão e Felipe (Pedrinho); Luisinho (Fabrício Eduardo), Nasa Juninho Pernambucano e Ramon; Mauricinho e Evair.
DETALHE: oficialmente, Supercopa João Havelange, a
disputa foi projetada, pela Confederação Sul-Americana de Futebol, para reunir
os vencedores da Taça Libertadores. O Vasco reivindicou inclusão, por ter sido
o campeão da Sul-Americano de Clubes Campeões-1948, no que foi aceito, para a
última edição do torneio. Seus resultados: 20.06.1997 - 3 x 1 Peñarol-URU;
24.06.1997 - 1 x 0 Nacional-URU; 11.07.1997 - 1 x 1 Peñarol; ..07.1997 - 0 x 2
Nacional; 28.08.1997 - 2 x 1 Santos; 02.09.1997 - 1 x 1 Racing-ARG; 24.09.1997
- 1 x 5 River Plate-ARG; 16.10.1997 - 2 x 1 Santos; 30.10.1997 - 0 x 2 River
Plate.
VASCO 2 x 1 ATLÉTICO-PR, pelo Campeonato
Brasileiro-1998, antecede a uma escrita. Em 13 confrontos em estádio de
Curitiba, aquele, no Durival de Brito, marcou sete vitórias cruzmaltinas, três
do adversário e três empates. A partir de 17 de agosto de 2002, quando se
enfrentaram na Arena da Baixada - Estádio Joaquim Américo –, pela primeira vez,
o "Almirante" viu nascer um tabu de não vencer o Furacão dentro da
casa dele, pelo Brasileirão. A escrita só foi quebrada em 15 de agosto de
2007, com Vasco 4 x 2, mas pela Copa Sul-Americana, com gols de Rubens
Júnior, Abuda, Andrade e Dario Conca. Nos 2 x 1 citados acima, os
tentos foram de Henrique e Donizete 'Pantera". Apitado por
Paulo César de Oliveira-SP e assistido por 10.674 pagantes, teve o time
vascaíno escaldo, pelo técnico Antônio Lopes, com estas figuras: Márcio; Filipe
Alvim (Maricá), Odvan, Henrique (Geder) e Felipe; Nasa, Válber, Juninho
Pernambucano e Ramon Menezes; Luís Cláudio (Fabrício Eduardo) e
Donizete.
VASCO 1 X 0 GAMA, partida duríssima, pela primeira
fase do Campeonato Brasileiro-2000, em um sábado, com a galera que foi a São
Januário só comemorando a vitória aos 46 minutos do segundo tempo, com gol de
Romário, na chamada "última bola do jogo". Era o terceiro
encontro e a terceira vitória cruzmaltina nesse duelo da família
"Gama", pelo Brasileirão. No quesito gols, ficaram sendo 11
cariocas e três candangos. Escalado pelo treinador Oswaldo de Oliveira, o
"Almirante" convocou estes anfitriões: Helton; Clébson, Júnior
Baiano, Odvan, Henrique (Luisinho), André Silva (Jorginho Paulista), Paulo
Miranda, Juninho Paulista (Pedrinho), Juninho Pernambucano, Viola e
Romário. O Gama, treinado por Mauro Fernandes, teve: Nílson, Jairo
Araújo, Gérson, Rochinha, Deda, Kabila, Lindomar, Romualdo, Juari, William e
Lima.
A "Vascodata" 21 de outubro anota um
empatezinho sem-vergonha, por 1 x 1, com o Olaria, em 1995, com gol de Ígor,
pela Copa Rio.
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