Nos 14 de outubro, o "almirante" enfrentou o "Rei", pela última vez. Também nele, em três pegas, venceu o Botafogo em duas. E mandou goleadas em um rival caseiro e em um desafiante sulista. Vamos ver como foi:
VASCO 1 x 0 BOTAFOGO já foi no engate das marchas do "Expresso da Vitória”, pilotado pelo treinador uruguaio Ondino Vieira. O gol saiu de lance finalizado por Ademir Menezes, em um sábado, em São Januário, pelo Campeonato Carioca-1944. Formação que apagava estrela solitária: Barcheta, Sampaio e Rafagnelli; Berascochea, Dino e Argemiro; Djalma, Alfredo II, Lelé, Ademir e Chico.
VASCO 1 x 0 BOTAFOGO já foi no engate das marchas do "Expresso da Vitória”, pilotado pelo treinador uruguaio Ondino Vieira. O gol saiu de lance finalizado por Ademir Menezes, em um sábado, em São Januário, pelo Campeonato Carioca-1944. Formação que apagava estrela solitária: Barcheta, Sampaio e Rafagnelli; Berascochea, Dino e Argemiro; Djalma, Alfredo II, Lelé, Ademir e Chico.
VASCO 2 X 2 BOTAFOGO foi marcado para um sábado, na casa alvinegra, em General Severiano, pelo Campeonato Carioca-1945. Jair Rosa Pinto e Chico Aramburo estufaram o barbante. Ondino Viera seguia treinador, com esta representação: Rodrigues, Augusto e Rafagnelli; Ely, Berascochea e Argemiro; Ademir Menezes, Lelé, Isaías, Jair e Chico.
VASCO 6 X 0 MADUREIRA foi o primeiro compromisso da rapaziada pelo segundo turno do Campeonato Carioca-1956, temporada em que o título foi parar em São Januário, na primeira conquista após o fim de linha do “Expresso da Vitória”. A goleada rolou em um domingo, na Colina, com Livinho (2), Válter Marciano, Pinga, Artoff e Sabará comparecendo às redes. Eunápio de Queiróz apitou, Martim Francisco era o técnico e o time destruiu com: Carlos Alberto; Paulinho de Almeida e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Sabará, Valter, Livinho, Pinga e Artoff. Antes daquele estrago em cima do “Madura”, o Vasco há havia distribuído outras goleadas na temporada oficial do RJ: 26.07 – 4 x 0 Portuguesa; 12.08 – 4 x 1 Madureira; 07.09 – 4 x 1 Olaria e 27.09 – 5 x 1 São Cristóvão.
VASCO 3 X 1 TUNA LUSO-PA valeu pelo Torneio
Quadrangular Francisco Vasques, no Estádio Francisco Vasques, em
Belém-PA, apitado por Sena Muniz. Célio, aos 32 mnin do primeiro tempo,
cobrando pênalti; Morais (contra), aos 12, e Zezinho, aos 40 do
segundo marcaram par ao time do técnico Ely do Amparo, que
foi: Levs (Miltão); Massinha, Caxias, Fontana (Russo) e Barbosinha; Alcir
Portella e Lorico; Mário “Tilico”, Joãozinho, Célio (Saulzinho) e Nivaldo
(Zezinho).
VASCO 1 X 1 SANTOS, na tarde do domingo 14 de outubro de 1973, tinha o torcedor carioca podendo ver o "Rei Pelé" pela última vez diante dos cruzmaltinos. Do lado da "Turma da Colina", o técnico Mário Travaglini vinha apostando em um garoto, de 19 anos, que jogara, ainda, algumas vezes na temporada pelos juvenis, e subira ao grupo profissional, assinando o seu primeiro contrato por Cr$ 3 mil cruzeiros mensais. Chamava-se Roberto e tinha o apelido de “Dinamite”, por ter marcado um gol sobre o Internacional, em novembro de 1971, com uma pancada que o goleiro Gainete nem viu por onde a bola passou.
O Maracanã, que sempre aplaudira o “Camisa 10” e se tornara o palco predileto do time do Santos – decidira ali o Mundial Interclubes de 1963 –, iria assistir ao único jogo do “Garoto Dinamite” contra o “Atleta do Século”. Rolou a bola! Cauteloso, o Vasco destacou o volante Alcir Portella para ajudar ao zagueiro René a marcar Pelé e só subia nos contra-ataques. Num deles, aos 34 minutos do primeiro tempo, o lateral-direito Paulo César venceu o lateral-esquerdo santistas Zé Carlos e cruzou a bola para a área do "Peixe". Roberto penetrou entre Carlos Alberto e Vicente, aplicou o chamado “sem pulo”, pegando a pelota no ar. A danada foi passar pelo ângulo esquerdo das baliza defendida pelo argentino Cejas. Um golaço! Tanto que, depois de sair pro abraço de sua turma, Roberto recebeu os cumprimentos do “Rei Peé”, que declarou: “Foi o gol mais bonito que vi nesse Campeonato Brasileiro. Se este garoto for bem trabalhado será um craque” – acertou na mosca!
No segundo tempo, Eusébio empatou, aos 44 minutos, e o placar ficou no 1 x 1. O Vasco foi: Andrada; Paulo César, Miguel, Renê e Pedrinho; Alcir, Zanata (Gaúcho) e Ademir (Dé); Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luiz Carlos Lemos. O Santos, treinado por José Macia, o seu ex-ponta-esquerda Pepe, teve: Cejas; Hermes, Carlos Alberto Torres, Vicente e Zé Carlos; Clodoaldo e Léo (Brecha); Mazinho, Eusébio, Pelé e Ferreira (Cláudio Adão). Técnico: José Macia, o Pepe. O juiz foi José Luiz Barreto (S) o público de 44.590 pagantes e renda de Cr$ 97.328
VASCO 4 X 0 INTERNACIONAL rolou, também, em um domingo, em São Januário. Aristóteles Siqueira Campos Cantalice apitou, 9.775 ouviram e pagaram a inflacionada moeda de Cr$ 5 milhões, 028 mil e 300 cruzeiros para curtirem os gols marcados por Luciano, aos 6; Bebeto, aos 25, e Bismarck, aos 28 minutos, todos da primeira parte do espetáculo que valeu pelo Campeonato Brasileiro-1990. O treinador cruzmaltino era Mário Jorge Lobo Zagallo e o time foi: Acácio; Luiz Carlos Winck (Marco Aurélio), Jorge Luiz, Célio Silva e Cássio; Zé do Carmo, William, Bismarck e Luciano; Ânderson e Bebeto (Tato). O Vasco já teve outros placares folgados diante dos colorados. Vejamos: 29.08.1978 – 3 x 0; 25.01.1981 – 4 x 0; 14.10.1990 – 3 x 0; 23.10.1994 – 5 x 2; 17.08.2008 – 4 x 0.
VASCO 2 x 1 BOTAFOGO rolou em um domingo, no Maracanã, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro-2007. Teve 17.406 pagantes, grana de R$ 254 mil, 531 reais e apito de Péricles Bassols Pegado Cortez (RJ). Leandro Amaral, aos 8 minutos do primeiro tempo, e Jorge Luiz, aos 41 do segundo, resolveram a questão. Celso Roth era o treinador e o time teve: Sílvio Luiz; Vilson (Andrade), Jorge Luiz, Júlio Santos e Wagner Diniz; Amaral, Perdigão, Darío Conca (Enílton) e Eduardo Santos (Guilherme); Marcelinho e Leandro Amaral.
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