Guardião
de uma grande defensiva – Ita, Paulinho de Almeida, Bellini, Barbosinha e
Coronel –, o paulista José Augusto da Silva
tinha a confiança do treinador Martim Francisco para o seu esquema
tático 4-2-4 funcionar, com Écio e Roberto Pinto armando, e Sabará, Viladônega, Saulzinho e Pinga
atacando. Foi assim, até julho de 1961.
APÓS MARTIM e com o interino Ely do Amparo e o rigoroso Paulo Amaral, Ita seguiu
deixando o “supersupercampeão carioca-1958” Miguel no banco dos reservas. Em 1962, perdeu
a camisa 1, para Humberto Torgado, mas a recuperou, sobo comando de Jorge Vieira,
Otto Glória, Eduardo Pelegrini, Pulinho de Almeida (interino), David Ferreira, o Duque, e, em uma segunda
vez, de Ely do Amparo. Com todos eles, além de Miguel, os goleiros Marcelo
Cunha e Levis também tiveram de esperar pela vez.
NASCIDO EM 17 de julho de 1938, em Regente Feijó-SP, Ita foi descoberto pelo ex-atleta
Tião, que chegou a jogar pelo Flamengo. Em 1957, treinava a Associação Atlética
Cruz Preta, em Alfenas-MG, onde foi morar, aos cinco anos de idade. Levado para
o Atlético-MG, em 1958, pelo treinador e ex-goleiro Cafunga, Ita passous quatro
meses no “Galo” e assinou o seu primeiro contrato como profissional. No Vasco,
chegou ganhando Cr$ 4 m il
cruzeiros, entre luvas e ordenados. Quando saiu, ganhava Cr$ 400 mil mensais,
além de ter ganho um Fusca pela assinatura do último vinculo.
EM 1965, Ita foi emprestado ao Clube do Remo, de Belém do Pará, que tinha por treinador o ex-médio vascaíno Danilo Alvim, da década-1950. Entre luvas e salários, foi ganhando Cr$ 4. 975 mil mensais, bem mais do que no Vasco. Imediatamente, a torcida criou uma brincadeirae: “O Remo foi buscar um Ita no Sul, para salvar o Ita do Norte” - alusão a navios que ligavam as cidades banhadas pelo Rio Amazonas .
Ita, agachado, entre, Paulinho de Almeida e Brito, reproduzido de capa da "Revista do Esporte" |
EM 1965, Ita foi emprestado ao Clube do Remo, de Belém do Pará, que tinha por treinador o ex-médio vascaíno Danilo Alvim, da década-1950. Entre luvas e salários, foi ganhando Cr$ 4. 975 mil mensais, bem mais do que no Vasco. Imediatamente, a torcida criou uma brincadeirae: “O Remo foi buscar um Ita no Sul, para salvar o Ita do Norte” - alusão a navios que ligavam as cidades banhadas pelo Rio Amazonas .
INÍCIO - A história vascaína de Ita começou, em 1960, na reserva de Moacir Barbosa. As formações
usadas pelos treinadores Dorival Knippel, o ‘Yustrich’ (ex-goleiro cruzmaltino),
Filpo Nuñes e Abel Picabéa eram: Barbosa (Ita), Paulinho (Dario), Bellini,
Orlando (Russo) e Coronel; Écio (Laerte) e Roberto Pinto (Valdemar); Sabará,
Delém, Wilson Moreira e Pinga (Ronaldo).
Ita atuou, também, ao lado de atletas como Massinha, Caxias, Pereira, Dario, Russo, Laerte, Valdemar, Brito, Fontana, Odmar, Nivaldo, Maranhão, Lorico, Joãozinho, Javan, Humberto, Mário ‘Tilico”, Célio, Da Silva, Vevé, Tiriça e Zezinho. (continua, amanhã)
Ita atuou, também, ao lado de atletas como Massinha, Caxias, Pereira, Dario, Russo, Laerte, Valdemar, Brito, Fontana, Odmar, Nivaldo, Maranhão, Lorico, Joãozinho, Javan, Humberto, Mário ‘Tilico”, Célio, Da Silva, Vevé, Tiriça e Zezinho. (continua, amanhã)
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