O glorioso “Britão da Mangueira”, que não perde um desfile de escola de samba, com a turma rosa-e-verde, esteve no sonhos do time do Rei Pelé, mas nunca vestiu a camisa 3 do Santos.
O “Kike” fez uma pesquisa em antigas publicações e encontrou, na página 12 da “Revista do Esporte Nº 291, de 3 de outubro de 1964, uma matéria – “Os cariocas que o Santos namora” –, cujo texto diz:
“O zagueiro Brito, por exemplo, está nas cogitações do grêmio santista há algum tempo. Recentemente, aliás, chegou a ser feito um lance de CR$ 70 milhões (de cruzeiros) pelo passe do beque, mas o Vasco da Gama recusou, dizendo que seu defensor é inegociável. O Santos, porém, não tirou anda Brito de suas cogitações”.
O “Kike” fez uma pesquisa em antigas publicações e encontrou, na página 12 da “Revista do Esporte Nº 291, de 3 de outubro de 1964, uma matéria – “Os cariocas que o Santos namora” –, cujo texto diz:
“O zagueiro Brito, por exemplo, está nas cogitações do grêmio santista há algum tempo. Recentemente, aliás, chegou a ser feito um lance de CR$ 70 milhões (de cruzeiros) pelo passe do beque, mas o Vasco da Gama recusou, dizendo que seu defensor é inegociável. O Santos, porém, não tirou anda Brito de suas cogitações”.
O carioca Hércules Brito Ruas, nascido em 9 de agosto de 1939, foi zagueiro cruzmaltino entre 1957 a 1969. Nesse período, quando não estava sendo preparado para, futuramente, substituir Hideraldo Luís Bellini, esteve emprestado ao Internacional, de Porto Alegre, em 1958. Pouco depois, foi emprestado a outro Inter gaúcho, o de Santa Maria, pois Bellini era,
Quando voltou, levantou a I Taça Guanabara-1965 e o Torneio Rio-São Paulo-1966, titulo dividido com o Santos de Pelé, o Botafogo de Garrincha e o Corinthians. Como juvenil, aos 19 anos, disputou 35 minutos da final do Torneio de Paris (14.06.1957), o Mundial da época, quando o Vasco foi campeão, mandando 4 x 3 (fora o baile) no melhor do mundo, o espanhol Real Madrid. Depois do Vasco, Brito passou por Flamengo, Cruzeiro, Botafogo, Corinthians, Atlético Paranaense e River, do Piauí. Logo, Marivaldo. Brito nunca foi um Santos(s). (foto reproduzida da mesma reviSta citada no texto da matéria).
Nenhum comentário:
Postar um comentário