A
multa brasileira é um produto de exportação que encanta o planeta. Aliás, as
galáxias. Pôizjs, pôisjz, devamos agradecer por isso aos portugueses que
pintaram por aqui, oficialmente, em 22 de abril de 1500, e terminaram deitando
e rolando com as "perigosas" escurinhas disponíveis para a produção
de um produto tesudíssima, impar em mistura de raças.
Em seu livro máximo, "Casa Grande & Senzala", DE 1933, Gilberto Freyre vê a mulata brasileira saída da conciliação entre senhores brancos e escravos negros. Para ele, tal mestiçagem fora elemento positivo e fundamental para a formação da identidade brasileira, da democracia racial.
Proprietários de ações majoritárias dos botecos mais respeitados da Zona Norte do Rio de Janeiro, frequentados até por gente das melhores famílias, inventar a mulata foi tão importante quanto inventar o Carnaval.
Na batucada, a mulata, dizem, paira no ar, levitando e hipinotizando o samba. Os poetas poetizam a ginga do seu molejo e o seu sapateado. Sentem a vontade de celebrá-la na poesia mais delirante do samba mais sambado.
Já os economistas consideram a mulata uma conjuntura – realmente, o conjunto de sua graça, beleza, ginga, molejo e dengo vale a consideração. Ainda bem eles ainda não sugeriram ao Governo taxa-las, cobrar imposto sobre a mulatice.
Em seu livro máximo, "Casa Grande & Senzala", DE 1933, Gilberto Freyre vê a mulata brasileira saída da conciliação entre senhores brancos e escravos negros. Para ele, tal mestiçagem fora elemento positivo e fundamental para a formação da identidade brasileira, da democracia racial.
Proprietários de ações majoritárias dos botecos mais respeitados da Zona Norte do Rio de Janeiro, frequentados até por gente das melhores famílias, inventar a mulata foi tão importante quanto inventar o Carnaval.
Bela reprodução de www.georesumos2013.blogspot.com
Dizem
os mulatólogos, sem contestação, que a mulata brasileiríssima tem jeitinho
impossível de imitar. Por sinal, teve jornal, rádio e
programa de televisão garantindo que os Estados Unidos teriam espalhado espiões
pelo Rio de Janeiro e a Bahia, na tentativa de descobria fórmula do jeito dela
andar, de olhar e de requebrar. Em vão! Nem as garotas de Ipanema conseguem
defilar os seus passos a caminho do mar.
Há
quem afirme que cientistas da NASA– Administração Nacional do Espaço Aéreo,
repartição pública do Tio Sam, já tentaram replicá-la, em laboratórios
secretíssimos, sofisticadíssimos. Mas sem jamais conseguirem aproximação do
produto genuíno “made in Brazil”.Na batucada, a mulata, dizem, paira no ar, levitando e hipinotizando o samba. Os poetas poetizam a ginga do seu molejo e o seu sapateado. Sentem a vontade de celebrá-la na poesia mais delirante do samba mais sambado.
Já os economistas consideram a mulata uma conjuntura – realmente, o conjunto de sua graça, beleza, ginga, molejo e dengo vale a consideração. Ainda bem eles ainda não sugeriram ao Governo taxa-las, cobrar imposto sobre a mulatice.
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