Além do baiano José Roberto Gama de Oliveira, o Bebeto, na década 1980, o Vasco quase tirou um outro astro do Flamengo: o centroavante César Augusto da Silva Lemos, que terminou sendo um dos maiores ídolos da torcida do Palmeiras.
O Almirante propôs NCr$ 350 mil novos cruzeiros (moeda da época) em prestações a longo prazo. Imediatamente, os palmeirenses ofereceram menos, mas colocando no negócio o centroavante Servílio e o ponta-esquerda Rinaldo, que haviam passado pela Seleção Brasileira. O Fla não topou. Agradava-lhe trocar César por Ney Oliveira, mas, aí, foi o Vasco que não topou.
Bola pra lá, bola pra cá, o Verdão ofereceu 300 mil e mais o passe de um atleta. Como teria que pagar 39 mil a César, pelos 15% relativos ao valor do passe, os rubro-negros ficariam com 261 mil. Então, o Palmeiras ofereceu 200 mil a vistas e mais um jogador a ser escolhido pelo parceiro. Negócio fechado.
O Almirante propôs NCr$ 350 mil novos cruzeiros (moeda da época) em prestações a longo prazo. Imediatamente, os palmeirenses ofereceram menos, mas colocando no negócio o centroavante Servílio e o ponta-esquerda Rinaldo, que haviam passado pela Seleção Brasileira. O Fla não topou. Agradava-lhe trocar César por Ney Oliveira, mas, aí, foi o Vasco que não topou.
Bola pra lá, bola pra cá, o Verdão ofereceu 300 mil e mais o passe de um atleta. Como teria que pagar 39 mil a César, pelos 15% relativos ao valor do passe, os rubro-negros ficariam com 261 mil. Então, o Palmeiras ofereceu 200 mil a vistas e mais um jogador a ser escolhido pelo parceiro. Negócio fechado.
Como o Vasco não fez contraproposta, perdeu um grande goleador que tiraria do cofre de São Januário mais 450 mil de luvas e 500 mil mensais (além dos direitos de transferência). Talvez, os vascaínos tivessem que pagar as prestações devidas pelo jogador, da compra de um Aero Willis Itamaraty, o que assumiram os paulistanos.
Dono de 1m75cm de altura e pesando 70 quilos, em 1968, César tinha o biotipo dos grandes centroavantes cruzmaltinos. Era cria do Canto do Rio (nascera em Niterói, em 17.05.1946), clube do qual a “Turma da Colina” tirara um dos seus maiores xerifões, Ely do Amparo. O “matador” chegara ao maior rival como infanto-juvenil e assinara o primeiro contrato (de gaveta), em 1963, ganhando a pequena mensalidade de 4 mil novos cruzeiros.
Dono de 1m75cm de altura e pesando 70 quilos, em 1968, César tinha o biotipo dos grandes centroavantes cruzmaltinos. Era cria do Canto do Rio (nascera em Niterói, em 17.05.1946), clube do qual a “Turma da Colina” tirara um dos seus maiores xerifões, Ely do Amparo. O “matador” chegara ao maior rival como infanto-juvenil e assinara o primeiro contrato (de gaveta), em 1963, ganhando a pequena mensalidade de 4 mil novos cruzeiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário