1 - O time vascaíno treinava para o clássico de 2 de dezembro de 1962, pelo returno do Campeonato Carioca, contra o Fluminense. Durante um exercício de dois toques na bola, o ponteiro Da Silva viu os seus meniscos internos do joelho direito estourarem, em lance isolado. Resultado: além da derrota cruzmaltina, por 0 x 2, dois meses depois ele teve de “cair na faca”, em 16 de fevereiro de 1963, quando foi operado, na Casa de Saúde Portugal. O médico vascaíno Jorge de Castro gastou apenas 20 minutos para fazer a cirurgia, que fez o atacante perder uma boa grana. Por causa do problema, Da Silva deixou de participar da excursão pelo México e Chile, onde a rapaziada conquistou torneios e “bichos gordos”. Foi a segunda vez que ele caiu no bisturi. Anteriormente, havia passado por uma cirurgia de
amígdalas.
2 - Em 24 de março de 1931, o Almira encarou o uruguaio Sudamérica, amistosamente,em São Januário , com dois árbitros. Começou com Jorge Marinho, ligado ao Fluminense, e terminou com Carlos Scapinachis, atleta e jornalista no Uruguai. Na época, o futebol uruguaio, campeão da primeira Copa do Mundo-1930, e da Olimpíada-1928, era fortíssimo. Até clube sem expressão, como o Sudamérica, que não era da primeira divisão, despertava a atenção dos brasileiros. Reforçado por atletas de Wanderers, Olympia Club, Peñarol e Nacional, aquela galera veio excursionar ao Brasil. O Vasco mandou-lhe 4 x 2, com gols de Mattos (2) e Paes (2), jogando com: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Molla (Nevi); Bahianinho, Paes, Waldemar, Mattos e Sant’Anna.
amígdalas.
2 - Em 24 de março de 1931, o Almira encarou o uruguaio Sudamérica, amistosamente,
FILME DO DIA: DOIS APITOS E SEIS GRITOS (DE GOL).
3 - O Vasco era favorito absoluto para eliminar o “freguês” Bonsucesso do Torneio Início do Campeonato Carioca de 1934, na tarde de 25 de março. Favoritismo mais do que lógico, pois tinha mais time e a vantagem de oito vitórias, um empate e só duas escorregadas, a partir de 30 de novembro de 1924, no duelo com os rubro-anis. E rolou a bola. Assim que o juiz Jorge Marinho apitou, a torcida cruzmaltina concentrou-se na expectativa dos gols de Leônidas e de Russinho, os seus mais temíveis “matadores”s. Mas quem chegou à rede foi Miro. E o “Bonsuça” foi o classificado, às custas de jogadores com os apelidos de Cozinheiro, Alfinete, e Rebolo. Já o Vasco pisou na bola com: Quarenta; Oswaldo e Itália; Lino, Jucá e Gringo; Eloy, Leônidas, Quarenta, Russinho e Nena.
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