Hoje é o 7 de
setembro consagrado à Independência do Brasil. Glórias à princesa Leopoldina, a
José Bonifácio e a Dom Pedro I, que livraram o Brasil dos mandos das cortes
portuguesas. Aos 23 de idade, Pedro tornou-se, naaquele dia, o maior macho já
nascido por estas terras. O porque não será provado aqui, agora, pois teria que
escrever um livro sobre a história política “brasuca”.
O Brasil precisa, para o bem de suas futuras gerações, tornar-se independente, principalmente, do lixo da cultura dos Estados Unidos das América e dos políticos corruptos. Os nossos filhos e netos crescem como se fossem crianças norte-americanas, usando roupas dos seu seuper-herois dos quadrinhos, ouvindo ritmos musicais horrorosos, aprendendo a violência dos seus filmes cinematográficos e televisivos e desprezando, completamente, tudo o que demande brasilidade.
Quanto aos políticos corruptos, esperemos que
a Operação Lava Jato que os caça, complete a sua missão. E que um futuro
Congresso Nacional crie leis impedindo presidentes da república a pagarem
propina a deputados que votarem matérias do seus interesses.
Agora mesmo, o Governo liberou R$ 15 bilhões em verbas para emendas parlamentares, a fim de que deputados lhe atendessem. É uma propina igual às recebidas por vários políticos denunciados na Lava Jato. Ou não é? Porque as emendas não foram contempladas, financeiramtne, bem antes disso?
Para reaver os 15 bi “propinados”, o Governo aumentou impostos, como acontecia durante a Revolução Francesa. Lá, eles cortaram cabeças. Por aqui, parlamentares incursos em vários inquéritos, como os senadores Renan Calheiros e Romero Jucá, continuam usufruindo de suas prerrogativas. De que adianta a Procuradoria da Repúblcia denuncia-los, se nada lhes acontece? Seguem aparecendo, diariamente, na TV, fazendo apologia à ordem democrática. Mas, como ainda não se provou nada contra eles, o Brasil vai levando esta cultura para frente.
O 7 DE SETEMBRO MARCA, também, um caso macabro na história brasileira. Em 1980, o padre italiano Vito Maracapillo (foto abaixo) , que servia na Diocese de Palmares, no município pernambucano de Ribeirão, recusou-se a celebrar missa comemorativa ao fato do dia, alegando não haver independência par um “povo reduzido a condição de pedinte e desamparado em seus direitos”.
Imediatamente, o
deputado Severino Cavalcanti, aquele denunciado por tentar cobrar propina de
um comerciante, o denunciu à ditadura dos generais-presidentes, que o
considerou “subversivo”, levado a julgamento e expulso do país, ao qual passou
13 temporadas sem poder voltar.
No dia 30 de abril, quando Maracapilo foi banido do Brasil, todos os cardeais brasileiros em Roma, estavam convidados, pela embaixada brasileira, para um jantar. Recussaram o convite.
Em Brasília, julgado pelo Supremo Tribunal Federal e exzpulso do país pelo Governo do general João Figueiredo, o padre italiano teve lhe tomado todos os seus documentos lhe tomados e só no Governo Itamar Franco obteve visto de turista para voltar. Maracapiloo foi o último condenado pela ditadura que não podia voltar ao Brasil.
Na tentativa de minorar aquela atitude, o Governo brasileiro distribuiu terras a camponeses pernambucanos, enrtre 16 para 32 hectares – no Brasil, governos tentam comprar consciências e paga-se propina a marginais de colarinho branco. É hora de tornar o país independente disso.
O Brasil precisa, para o bem de suas futuras gerações, tornar-se independente, principalmente, do lixo da cultura dos Estados Unidos das América e dos políticos corruptos. Os nossos filhos e netos crescem como se fossem crianças norte-americanas, usando roupas dos seu seuper-herois dos quadrinhos, ouvindo ritmos musicais horrorosos, aprendendo a violência dos seus filmes cinematográficos e televisivos e desprezando, completamente, tudo o que demande brasilidade.
Reprodução de www.diariodocentrodomundo.com.br |
Agora mesmo, o Governo liberou R$ 15 bilhões em verbas para emendas parlamentares, a fim de que deputados lhe atendessem. É uma propina igual às recebidas por vários políticos denunciados na Lava Jato. Ou não é? Porque as emendas não foram contempladas, financeiramtne, bem antes disso?
Para reaver os 15 bi “propinados”, o Governo aumentou impostos, como acontecia durante a Revolução Francesa. Lá, eles cortaram cabeças. Por aqui, parlamentares incursos em vários inquéritos, como os senadores Renan Calheiros e Romero Jucá, continuam usufruindo de suas prerrogativas. De que adianta a Procuradoria da Repúblcia denuncia-los, se nada lhes acontece? Seguem aparecendo, diariamente, na TV, fazendo apologia à ordem democrática. Mas, como ainda não se provou nada contra eles, o Brasil vai levando esta cultura para frente.
O 7 DE SETEMBRO MARCA, também, um caso macabro na história brasileira. Em 1980, o padre italiano Vito Maracapillo (foto abaixo) , que servia na Diocese de Palmares, no município pernambucano de Ribeirão, recusou-se a celebrar missa comemorativa ao fato do dia, alegando não haver independência par um “povo reduzido a condição de pedinte e desamparado em seus direitos”.
Reproduzido de www.a.12.redaçãoigreja.com.br |
No dia 30 de abril, quando Maracapilo foi banido do Brasil, todos os cardeais brasileiros em Roma, estavam convidados, pela embaixada brasileira, para um jantar. Recussaram o convite.
Em Brasília, julgado pelo Supremo Tribunal Federal e exzpulso do país pelo Governo do general João Figueiredo, o padre italiano teve lhe tomado todos os seus documentos lhe tomados e só no Governo Itamar Franco obteve visto de turista para voltar. Maracapiloo foi o último condenado pela ditadura que não podia voltar ao Brasil.
Na tentativa de minorar aquela atitude, o Governo brasileiro distribuiu terras a camponeses pernambucanos, enrtre 16 para 32 hectares – no Brasil, governos tentam comprar consciências e paga-se propina a marginais de colarinho branco. É hora de tornar o país independente disso.
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