Seguramente, o emprego do camisa 9 de um time de futebol não é fácil. Se não marcar gols, ele terá a mãe mais xingada do que a do juiz. Sem falar que a porta da rua do clube estará aberta pra ir embora. De preferência, o quanto antes.
Caso vivido por um vascaíno. Mas por pouco tempo. Chamava-se Azumir Luís Casemiro Veríssimo, era carioca e viveu entre 7 de junho de 1935 e 2 de dezembro de 2012, por 77 temporadas.
Cria do Madureira, o atacante chegou a São Januário, em 1961, depois de ter sido convidado a se retirar de Bangu, Flamengo Botafogo e Fluminense. Sorte dele que a sorte o estava esperando numa curva portuguesa, com certeza.
Negociado, com o Futebol Clube do Porto, no mesmo ano em que tornou-se vascaíno, Azumir, finalmente, conseguiu garantir o seu emprego de centroavante, tornando-se o principal “matador” do Campeonato Português da temporada 1961/1962. Mandou 23 bolas ao filó. De quebra, foi o primeiro atleta do clube a ganhar a “Bola de Prata”, importante troféu do futebol europeu da época.
Na sua segunda temporada pelos "Dragões", Azumir voltou a ser o principal "matador" da equipe, com 17 tentos. Na terceira, apenas três, em cinco partidas.
Para os torcedores do Porto, era “inintendível” com o Vasco da Gama pudera dispensar um artilheiro daqueles. “Coisa de brasilairo!”, diziam. Azumir foi ídolo da torcida do Porto até 1964. Depois, ciganou por Covilhã, Barreirense, Beja e Tirsense.
Fotos reproduzidas de www.esrtrelasdofcporto.blogspo.com.br
Na sua segunda temporada pelos "Dragões", Azumir voltou a ser o principal "matador" da equipe, com 17 tentos. Na terceira, apenas três, em cinco partidas.
Para os torcedores do Porto, era “inintendível” com o Vasco da Gama pudera dispensar um artilheiro daqueles. “Coisa de brasilairo!”, diziam. Azumir foi ídolo da torcida do Porto até 1964. Depois, ciganou por Covilhã, Barreirense, Beja e Tirsense.
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