1 - Imagine
um time enfrentar um outro, num espaço de 17 dias, e vencê-lo nas duas
vezes, pelo mesmo placar. Aconteceu com o Vasco, diante do Corinthians,
pelo Torneio Rio-São Paulo de 1993. Respectivamente, na tarde
do domingo 11 julho, no paulistano Pacaembu, e em 28 de julho, no mesmo local,
em uma tarde de quarta-feira. Na primeira, o apito foi de Oscar Roberto de
Godói, a renda de Cr$ 3 milhões,767 mil, 750 cruzeiros, com gols vascaínos
marcados por Pimentel, França e Sidnei. A rapaziada teve: Carlos Germano;
Pimentel, Alê, Jorge Luis e Cássio; França, Sidnei, Giovani e Carlos Alberto
Dias; Gílson (Leonardo) e Gian (Alex).
2 - Da
segunda vez, o apito foi de Ulysses Tavares da Silva, a renda de Cr$ 2 milhões,
820 mil e 600 cruzeiros, com cruzmaltinadas no filó por conta de Pimentel (2) e
de.... Os “ganhões” foram: Carlos Germano; Pimentel, Ale, Jorge Luís e Cássio;
França, Sidnei, Giovani e Carlos Alberto Dias; Gílson (Leonardo) e Gian (Alex).
O treinador do time nas duas pisadas foi Alcir Portela. Detalhe: para o segundo
jogo, o Vasco abriu mão do mando de campo, em troca de participação na renda.
3 - O primeiro gol vascaíno no Campeonato
Brasileiro foi marcado pelo “Aranha” Dé, em 15 de agosto de 1971, em Vasco 1 x
0 Fluminense. Eram decorridos 22 minutos do primeiro tempo, quando o então
camisa 9 balançou a rede. Antes daquilo, o Vasco empatara, por 0 x 0, com o
Ceará Sporting, no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, e caído, por 0 X
1, ante o Santa Cruz-PE , no Arrudão, em Recife. Portanto, o destino
reservou esta glória para Domingo Elias Alves Pedra.
4 - No jogo acima citado, José Aldo Pereira-RJ
apitou e a "Turma da Colina" formou assim, escalada
por Paulo Amaral: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete: Afonsinho, Alcir
Portella e Buglê; Luís Carlos Lemos (Nenê), Dé e Rodrigues.
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