1 - Contava-se, antigamente, pelos botecos, que o ponta-direita vascaíno Sabará (década-1950) não batia pênaltis porque dizia-se amigo de todos os goleiros e não gostava de ver amigo chorar. Até que, um dia, o treinador Gentil Cardoso o convenceu a ser um dos cobradores do Vasco. Sabará teria resistido e ponderado que, futuramente, poderia ser candidato a deputado e perder os votos dos homens da camisa 1. Por caus da sua resistência à cobrança da infração, um empresário vascaíno teria batizado a sua marca de bolas com o nome Penalty.
2 - Lenda! Muito provavelmente, sacanagem do photografo Gervásio Batista, de Manchete, grande amigo de Sabará. Quando este defendeu o Almirante (1952 a 1964), a marca, de propriedade da empresa paulista Cambuci, ainda não existia, o que só rolou a partir de 1970, em uma pequena oficina de corte e costura na garagem da casa do comerciante Sarhan Tuma Estefano, produzindo artigos para corredores de rua. Depois, passou a fazer chuteiras e tênis para futebol de salão. Um depoiszinho depois, caneleiras, luvas para goleiros, coletes, bolas, etc. Mais um depoiszinho depois depois, atendeu a outras modalidades, como vôlei, basquete e handbol. A Penalty já foi uma das patrocinadoras do Vasco da Gama, tendo o meia Carlos Alberto Gomes de Jesus (2009 a 2013) por garoto propaganda.
3 - Port falar em marcas esportivas, pelos finalmentes da década-1980, o cracaço vascaíno e meio-campista capixaba Geovani decidiu entrar para o mundo da moda, criando uma griffe com o seu nome. Anunciou que fabricaria chuteiras, meiões, camisas, calções, bolas e cuecas. A ideia for vendida ao jogador por dois grandes amigos, o preparados físico Maurício Nazareno e o empresário Johnson Guimarães. Para promover a marca, Geovani posou para a revista paulistana Placar (foto ao ldo), como seu próprio garoto propaganda.
4 - Em 1928, o campeão maranhense de futebol foi o xará do Almira, registrado por Vasco Futebol Club, com o "b" mudo, como o original. Além de carregar faixas e caneco do 11 Estadual, os vascaínos da ilha de São Luís do Maranhão fizeram, ainda, o artilheiro da refrega, o glorioso João Pretinho, que aninhou 15 maricotas na caçapa.
2 - Lenda! Muito provavelmente, sacanagem do photografo Gervásio Batista, de Manchete, grande amigo de Sabará. Quando este defendeu o Almirante (1952 a 1964), a marca, de propriedade da empresa paulista Cambuci, ainda não existia, o que só rolou a partir de 1970, em uma pequena oficina de corte e costura na garagem da casa do comerciante Sarhan Tuma Estefano, produzindo artigos para corredores de rua. Depois, passou a fazer chuteiras e tênis para futebol de salão. Um depoiszinho depois, caneleiras, luvas para goleiros, coletes, bolas, etc. Mais um depoiszinho depois depois, atendeu a outras modalidades, como vôlei, basquete e handbol. A Penalty já foi uma das patrocinadoras do Vasco da Gama, tendo o meia Carlos Alberto Gomes de Jesus (2009 a 2013) por garoto propaganda.
3 - Port falar em marcas esportivas, pelos finalmentes da década-1980, o cracaço vascaíno e meio-campista capixaba Geovani decidiu entrar para o mundo da moda, criando uma griffe com o seu nome. Anunciou que fabricaria chuteiras, meiões, camisas, calções, bolas e cuecas. A ideia for vendida ao jogador por dois grandes amigos, o preparados físico Maurício Nazareno e o empresário Johnson Guimarães. Para promover a marca, Geovani posou para a revista paulistana Placar (foto ao ldo), como seu próprio garoto propaganda.
4 - Em 1928, o campeão maranhense de futebol foi o xará do Almira, registrado por Vasco Futebol Club, com o "b" mudo, como o original. Além de carregar faixas e caneco do 11 Estadual, os vascaínos da ilha de São Luís do Maranhão fizeram, ainda, o artilheiro da refrega, o glorioso João Pretinho, que aninhou 15 maricotas na caçapa.
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