1 - Faltavam quatro rodadas para o final do segundo turno do Campeonato Carioca-1958, e o Vasco teria o América pela frente, em uma tarde de domingo, no Maracanã. Se havia ido bem no turno, naquela nova fase o Almirante andava enganador. Goleara o Canto do Rio (6 x 3), mas tivera dificuldades para fazer 2 x 0 em Bangu (2 x 0) e 1 x 0 Madureira. Passou vexames contra os pequenos São Cristóvão (1 x 1) e Bonsucesso (3 x 3), além de se enganchar no freguês Fluminense (1 x 1). Mas, como o América era mais freguês, levou 2 x 0, no 23 de novembro, com Almir Pernambuquinho e Pinga sendo os filomenos, os homens no filó. E a casa ficou menos desarrumada.
2 - Vasco 1 x 0 Santos, em um 17 de novembro de 2010, entra no rol dos jogos bregas que os vascaínos disputam pelo Brasil a fora, catando níquel. Um empresário colocou os dois times no avião e os deixou no gramado do estádio Alberto Silva, em Teresina, no Piauí, tirando o pé das divididas. Jogado em uma noite de quarta-feira, o Vasco venceu, por 1 x 0, com gol de Rafael Coelho, aos 38 minutos do primeiro tempo. Afonso Amorim-PI apitou e a Turma da Colina, treinado por Paulo César Gusmão, esteve assim: Tiago; Fernando (Douglas), Jadson Vieira, Titi e Allan; Fumagalli (Caíque) e Carlinhos; Rafael Coelho (Diego Rosa) e Nunes (Patric).
3- Ari Barroso dizia-se torcedor do Fluminense. Até o dia em que foi expulso do clube. Flamengou e tornou-se vereador, com os votos da galera rubro-negra. Um dia, defendeu o maior rival do seu novo time, o Vasco da Gama, em uma das sessões da Câmara Municipal-RJ, em agosto de 1948, quando o colega João Luís de Carvalho criticou os clubes de colônias estrangeiras, inclusive de portugueses, que não aceitavam sócios brasileiros. Ari contra-atacou: “Vamos fazer justiça ao Club de Regatas Vasco da Gama, que constituiu a sua grandeza patrimonial, moral e desportiva sem preconceitos de cor, raça ou posição social. O Vasco pratica democraticamente o esporte”.
3- Ari Barroso dizia-se torcedor do Fluminense. Até o dia em que foi expulso do clube. Flamengou e tornou-se vereador, com os votos da galera rubro-negra. Um dia, defendeu o maior rival do seu novo time, o Vasco da Gama, em uma das sessões da Câmara Municipal-RJ, em agosto de 1948, quando o colega João Luís de Carvalho criticou os clubes de colônias estrangeiras, inclusive de portugueses, que não aceitavam sócios brasileiros. Ari contra-atacou: “Vamos fazer justiça ao Club de Regatas Vasco da Gama, que constituiu a sua grandeza patrimonial, moral e desportiva sem preconceitos de cor, raça ou posição social. O Vasco pratica democraticamente o esporte”.
Isso, depois de ter brigado com o a diretoria vascaína, que proibiu a sua entrada em São Januário, por ter falado mal da patota da casa.
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