1 - Em 8 de outubro
de 1807, a marinha de Portugal tinha fundeado no Rio Tejo o navio Vasco da
Gama. Em 1824, o tal foi enviado para reparos, tendo os seus canhões sido
utilizados para armar a fragata Freitas. Em 1807, quando a família real
portuguesa negociou proteção das Inglaterra para fugir de Napoleão Bonaparte e
vir para o Brasil, alguns navios portugas
foram deixados para trás, em Lisboa. Entre eles, o Vasco da Gama. Depois, este
foi incorporado, pelo capitão-de-mar-e-guerra francês Magendie, em uma esquadra
formada por três navios, cinco fragatas, um brigue e uma escuna. No mar do
século 18, Vasco da Gama foi binacional: serviu a Portugal e à França.
3 - Em 1989, o Vasco da Gama havia tirado, do Flamengo, o atacante
baiano Bebeto. Mas este não tirava os rubro-negros da cabeça. Sempre que falava
aos repórteres, trocava o nome do atual pelo do ex. Cobrado pelos vascaínos,
Bebeto se dizia envergonhado, porque fora bem recebido e era muito bem tratado
em São Januário. E tentou mandar um drible na torcida, dizendo: “Passei as
últimas seis temporadas só falando do Flamengo. O hábito é fogo. Oxente!”
4 - Já rolou uma
história de boteco em que contava-se ter a polícia prendido um torcedor que compareceu
a São Januário usando apenas cueca. Lenda! Mais uma invenção de halterocopistas do
boteco da esquina. Só houve um caso com torcedores de cueca em estádios de
futebol: em 17 de junho de 2006, durante Copa do Mundo, na Alemanha. Holandeses
foram obrigados a torcer contra a Costa
de Marfim sem as calças, porque as ditas cujas
haviam sido distribuídas pela Bavaria, cervejaria holandesa concorrente
das patrocinadoras da FIFA. A entidade considerou aquilo "armadilha
publicitária".
Eliakim e Leila, totalmente vascainos e televisivos |
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