Vascaínos e palestrinos formaram uma grande amizade
nos tempos do amadorismo, quando o rival não contava que, futuramente, teria de
trocar de nome, de Palestra Itália, para Palmeiras. No rol dessa amizade inclui-se uma ajuda da Turma da Colina, ao adversário, na compra do terreno onde os paulistanos
construíram o seu patrimônio. Assim, entre 28 de setembro de 1924 e 31 de
dezembro de 1929, os dois chapinhas se encontraram por oito vezes,
amistosamente, com duas vitórias para cada lado e quatro empates – o maior
escore foi vascaíno, 4 x 0, em 18 de dezembro de 1927.
Chegado o profissionalismo, o equilíbrio prosseguiu, por mais 15 jogos com oito igualdades no filó. Vitoricamente, o Vasco da Gama" ficou devendo uma (3 x 4), nessa história que vai até 18 de agosto de 1940. Mas enquanto rolava a II Guerra Mundial, que obrigou o Palestra a ser Palmeiras, o Almirante virou o placar da batalha, com três triunfos e dois empates, entre 14 de fevereiro de 1943 e 18 de julho de 1945, dois meses e um time de dias (11) após a rendição da Alemanha nazista. Em suma: enquanto os Aliados viam Adolph Hitler sumir, o Time da Virada virava uma outra história, de 3 x 4, para 6 x 4, durante a pugna pós-guerra.
Confiramos algumas batalhas nos gramados:
Chegado o profissionalismo, o equilíbrio prosseguiu, por mais 15 jogos com oito igualdades no filó. Vitoricamente, o Vasco da Gama" ficou devendo uma (3 x 4), nessa história que vai até 18 de agosto de 1940. Mas enquanto rolava a II Guerra Mundial, que obrigou o Palestra a ser Palmeiras, o Almirante virou o placar da batalha, com três triunfos e dois empates, entre 14 de fevereiro de 1943 e 18 de julho de 1945, dois meses e um time de dias (11) após a rendição da Alemanha nazista. Em suma: enquanto os Aliados viam Adolph Hitler sumir, o Time da Virada virava uma outra história, de 3 x 4, para 6 x 4, durante a pugna pós-guerra.
Confiramos algumas batalhas nos gramados:


04de agosto de 1937 - Vasco da Gama 3 x 1 Palestra Itália - 21º dos 23 encontros entre os dois amigões dos velhos tempos
do amadorismo. Se bem que os vascaínos eram“um tanto quanto marronzinhos. E,
como rolou duas pugnas pelo Torneio Rio-São Paulo, ambas em 1933, aquele foi o
19º amistosão – houve mais um duelo amadoristas do RJ-SP, em 1940. O
duelo em foco, como diriam os redatores de antigamente, foi em São Januário, em
uma quarta-feira, com Kuko, Raul e Feitiço estragando as redes
palestrinas. O uruguaio Carlos Scarone era o chefe da rapaziada, que se
chamava: Rey, Poroto, Itália, Zarzur, Calocero, Rafa, Raul, Lindo, Kuko,
Feitiço e Luna.
O placar mais insistente desse
confronto tem sido 2 x 1, já repetido em 21 oportunidades. Segue 1 x 1, em 18
vezes. Quanto às goleadas, por três ou mais bolas nas redes, já são 19, com a
maior vascaína estando nos 5 x 1 do Torneio Rio-São Paulo de 1999, no Parque
Antárctica, o reduto palmeirense. Em São Januário, o primeiro duelo foi em 18
de dezembro de 1927, oito meses depois da inauguração do então maior estádio
brasileiro, com Vasco 4 x 0, amistosamente. No Pacaembu, que tirou da casa
cruzmaltina o título de principal desse país, o primeiro rolou em 14 de
fevereiro de 1943, terminado no 1 x 1, com Jair, que vestiu a camisa do time
paulista, tempos depois, conferindo o barbante para a galera
carioca.
Foto de Jair Rosa Pinto reproduzida
de www.osgigantesdacolina.blogspot.com e da revista carioca O Cruzeiro.
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