Duas pancadas, com um acumulado de nove gols pra
cima dos rubro-anis, que não tiveram nenhum sucesso. Mesmo chamado de Vitória,
a derrota pintou para cima deste. O "Almirante" não respeitava
o adjetivos. E nem apelidos reforçados por gentílicos. Confira:
16.08.1998 -VASCO 2 X 1 GUARANI - Nem só em “pequenos” rivais estaduais a “Turma da Colina” desce o porrete. Times considerados “médios” e de outras plagas, também entram nessa. Caso do “Bugre” campineiro, batido pela primeira fase do Campeonato Brasileiro-1998, em um domingo, em São Januário. Carlos Eugênio Simon-RS apitou e Antônio Lopes treinou o time que teve gols marcados por Sorlei (contra), aos 27 minutos do primeiro tempo, e por Pedrinho, aos 11 do segundo. Formação: Carlos Germano; Vagner, Odvan, Mauro Galvão e Felipe: Luisinho, Nasa, Juninho Pernamucano (Ramon) e Pedrinho (Nélson); Dnizete (Sorato) e Luizão.
16 de agosto de 2003 - Vasco da Gama 1 x 0 Vitória-BA - o “Leão da Barra”, de Salvador, caiu aos 16 minutos do segundo tempo, pela teceira rodada do segundo turno do Brasileirão-2003, quando Régis foi ver o que os baianos tinham no filó. Era uma tarde de sábado, em São Januário, com 1.253 presentes, mas só 657 pagantes. No apito, Luciano Almeida-DF. Quem dirigia o time vascaíno era o ex-zagueiro Mauro Galvão, que mandou ao gramado da Colina: Fábio; Russo, Wescley, Henrique e Ozéia; Da Silva, Bruno Lazaroni e Carlinhos (Morais); Donizete (Danilo), Régis e Edmundo.
VASCO 6 X 1 BONSUCESSO - Pinga contribuiu com a
metade da conta. naquele 16 de agosto de 1959 . O estrago rolou dentro da casa
do anfitrião, à Rua Teixeira de Castro, em um domingo. Valia pelo Campeonato
Carioca-1959, e teve apito der Alberto da Gama Malcher. O detalhe interessante desse jogo foi que dois gols
marcados por José Lázaro Robles, o Pinga, aconteceram em uma mesma volta dos
ponteiros do relógio do árbitro": aos 26 minutos do primeiro e do
segundo tempo – o de abertura da contagem tinha sido aos 9 minutos. Também, visitaram
o filó do "Bonsuça", os atacantes Sabará, aos 21 da primeira fase, e
Cabrita, aos 30 da etapa final. De quebra, bem antes do final da fatura, aos 2
da etapa complementar, ou aos 47 minutos, Jacaré nadou de costas em sua lagoa e
marcou um gol contra. Time do "estragalhaço": Barosa; Paulinho,
Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Teotônio, Cabrita, Pinga, Rubens e
Ssabará. Em 1959, o Vasco
enfrentou o Bonsucesso, por duas vezes, pelo Estadual. Além dos 6 x 1, houve
3 x 2, em 11 de outubro, em São Januário. Está no caderninho, também, um
amistoso, na Colina, em 4 de fevereiro, com 2 x 1 para a rapaziada do técnico
Francisco Ferreira de Sousa, o Gradim.
VASCO 3 X 0 BONSUCESSO - Cinco anos depois
de fazer a grande maldade de mandar 6 x 1 pra cima do “pequeno” Bonsucesso,
o Vasco voltou a pegá-lo e a enforcá-lo. No 16 de agosto de 1964.
Aquele foi um outro jogo válido pela temporada oficial carioca, mas rolado em
um domingão, em São Januário. Daquela vez, o nome do jogo foi Mário ‘Tilico”,
balançando o filó, aos 10 e aos 19 minutos do primeiro tempo – Zezinho, aos 21
da etapa final, fechou a conta. José Monteiro apitou a pugna e Duque era
o treinador desta rapaziada: Marcelo Cunha; Joel, Caxias, Fontana e Barbosinha;
Alcir e Maranhão; Zezinho, Célio, Mário e da Silva. DETALHE: O Campeonato
Carioca-1964 teve mais um pega dos vascaínos com os rubro-anis. Em 31 de
outubro, nova vitória da moçada, por 4 x 2.
VASCO 2 X 1 GUARANI - Nem só em “pequenos”
rivais estaduais a “Turma da Colina” desce o porrete. Times considerados
“médios” e de outras plagas, também entram nessa. Caso do “Bugre”
campineiro, batido pela primeira fase do Campeonato Brasileiro-1998, em um
domingo, em São Januário. Carlos Eugênio Simon-RS apitou e Antônio Lopes
treinou o time que teve gols marcados por Sorlei (contra), aos 27 minutos
do primeiro tempo, e por Pedrinho, aos 11 do segundo. Formação: Carlos Germano;
Vagner, Odvan, Mauro Galvão e Felipe: Luisinho, Nasa, Juninho Pernamucano
(Ramon) e Pedrinho (Nélson); Donizete (Sorato) e Luizão.
VASCO 1 X 0 VITÓRIA - O chamado “Leão da
Barra”, de Salvador, caiu aos 16 minutos do segundo tempo, pela teceira rodada
do segundo turno do Brasileirão-2003, quando Régis foi ver o que os baianos
tinham no filó. Era uma tarde de sábado, em São Januário, com 1.253 presentes,
mas só 657 pagantes. No apito, Luciano Almeida-DF. Quem dirigia o time
vascaíno era o ex-zagueiro Mauro Galvão, que mandou ao gramado da Colina:
Fábio; Russo, Wescley, Henrique e Ozéia; Da Silva, Bruno Lazaroni e Carlinhos
(Morais); Donizete (Danilo), Régis e Edmundo.
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