Na data da véspera de sua fundação, o Vasco aprontou duas goleadas: 7 x 2 Bangu e 6 x 0 São Cristóvão. Mas isso não representa grandes novidades, pois estatísticas cruzmaltinas mostram amoso tradicionais “fregueses”. Os banguenses, por exemplo, já haviam sofrido 17 goleadas, desde 1919, quando começou o confronto cm o Almirante. De sua parte, o Santo somava 13 vexames. Também foram batidos nos 20 de agosto, mas em doses mais amenas, dois times paulistas, pra não dizerem que a rapaziada bateu ó na cariocada, na datade hoje. Vejamo:
20- de agosto de 1944 - Vasco da Gama 7 x 2 Bangu - Campeonato Carioca, no estádio vascaíno da Colina. Era um domingo e os goleadores assinaram a súmula com os nomes de Ademir Menezes (2), Dino (2), Lelé, Chico e Paulo (contra). O castigo aos visitantes foi ordenado pelo treinador Ondino Viera, que, mandou cumprir a ordem: Oncinha, Sampaio e Rafagnelli; Dino, Argemiro e Berascochea; Djalma, Lelé, Ademir Menezes, Alfredo II e Chico.
20 de agosto de 1951 (?) - Vasco da Gama 6 x 0 São Cristóvãoo - também, em tarde domingueira de São Januário, mas valendo pelo Campeonato Carioca de 1950, que terminou em 1951. Maneca (2), Ipojucan (2), Ademir Menezes e Lima quebraram o Santo (apelido do adversário), comadados pelo chefão Flávio Costa, que mandou à labuta: Barbosa, Augusto e Wilson; Lima, Danilo e Jorge; Tesourinha, Maneca, Ipojucan, Ademir e Chico. Augusto reproduzido de Esporte Ilustrado.
20 de agosto de 2.000 - Vasco da Gama 2 x 1 Ponte Preta - mostrou à Macaca (apelido pontepretano) o peso da âncora do Almirante. Corria a primeira fase do Campeonato Brasileiro e a rapaziada teve de correrr além da conta pra implodir o time paulista, de Campinas, em São Januário. Oswaldo de Oliveira era o treinador da rapaziada naquele jogo, quando Romário foi o cara, pipocando, por duas vezes, a rede dos visitantes. Atravessaram a Ponte: Helton; Clebson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho; Nasa, Juninho Pernambucano (Maricá), Felipe (Luisinho Quintanilha) e Juninho Paulista; Romário e Viola (Luís Cláudio). OBS: não confundir Jorginho Paulista com Jorginho Amorim. Ele é o paulistano Jorge Henrique Amaral de Castro, que esteve vacaíno entre 2002/21002 e 2005/2006. O outro é Jorge de Amorim Campos, carioca, lateral cruzmatino entre 199/2001.
20 de agosto de 2008 - Vasco da Gama 2 x 0 Santos - mandou dizer que descer da Ponte e colocar minhoca no anzol, pra fisgar o Peixe (apelido dos santistsas) até que é muito maneiro. A Turma da Colina temperou o cardápio do dia, pelo Campeanto Brasileiro, no fogão do adversáripo, o Estádio Urbano Caldeira, reduto da pescaria dminical. Aliás, um bom dia para degustar uma caldeirada, que o digam Abedi e Morais, que beliscaram na panela quente da chamada Vila Belmiro, esquentando os beiços diante de 15.617 pagantes. O Bacalhau (apelido vascaíno da décda-1960) aprontou aquele furdunço no fundo do mar com garfo e faca desta rapaziada: Cássio; Paulão, Fábio Braz, Jorge Luiz e Wagner Diniz; Amaral (Coutinho), Andrade, Ramon Menezes (Abedi) e Morais (Madson); Diego e Jean, comandados pelo treinador Renato Gaúcho Portaluppi.
três empates sem molho: 20.08.1972 – Vasco 0 x 0 Flamengo; 20.08.1997 - Vasco 0 x 0 América-RN e 20.08.2003 - Vasco 0 x 0 Corinthians
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