VASCO 3 X 2
BOTAFOGO rolou uma dúvida: o zagueiro Brito teria marcado gol contra? Ou
quem chutara fora Jairzinho? O que importa, porém, é que a rapaziada
faturou dois pontos (ainda não eram três, por vitória) diante de um time que,
para a sua torcia, era o "melhor do país", contando com
Manga, Gérson, Paulo César "Caju", Afonsinho, Roberto Miranda e
Rogério Hetmaneck, entre outas feras. Pois bem! Vitória de virada, pela
Taça Guanabara, que era disputada à parte do Campeonato Carioca.
Aírton Vieira de Morais, o “Sansão”, apitou e Roberto “Cabra Macho” aumentou a conta, para 2 x 0, aos 32 minutos do primeiro tempo. Estava feia a coisa. Até que o “Time da Virada” se arretou e começou a mudar aquela história, a partir dos 27 minutos do segundo tempo. Homem na rede? Luisinho Goiano, um ponta-direita que chegou ao futebol carioca “acabando” (gíria antiga). Dois minutos depois, o pernambucano Nado deixou tudo igual. Aos 37, o zagueirão capixaba Fontana quebrou a vidraça da "Estrela Solitária".
Aquele clássico foi tão pegado, que o alvinegro Jairzinho, aos 21, e o vascaíno Nei Oliveira, aos 24 minutos do segundo tempo, foram “convidados” a se retirarem mais cedo do recinto. Gentil Cardoso comandava esta moçada: Edson “Boracha”; Jorge Luiz, Brito, Fontana e Oldair; Jedir e Danilo Menezes; Nado, Nei, Acelino e Luizinho.
Aírton Vieira de Morais, o “Sansão”, apitou e Roberto “Cabra Macho” aumentou a conta, para 2 x 0, aos 32 minutos do primeiro tempo. Estava feia a coisa. Até que o “Time da Virada” se arretou e começou a mudar aquela história, a partir dos 27 minutos do segundo tempo. Homem na rede? Luisinho Goiano, um ponta-direita que chegou ao futebol carioca “acabando” (gíria antiga). Dois minutos depois, o pernambucano Nado deixou tudo igual. Aos 37, o zagueirão capixaba Fontana quebrou a vidraça da "Estrela Solitária".
Aquele clássico foi tão pegado, que o alvinegro Jairzinho, aos 21, e o vascaíno Nei Oliveira, aos 24 minutos do segundo tempo, foram “convidados” a se retirarem mais cedo do recinto. Gentil Cardoso comandava esta moçada: Edson “Boracha”; Jorge Luiz, Brito, Fontana e Oldair; Jedir e Danilo Menezes; Nado, Nei, Acelino e Luizinho.
VASCO 2 X 0
PORTUGUESA DE DESPORTOS - Um sábado de 1988 registra uma vitória vascaína
“meio-aportuguesada”, digamos, do outro lado do Atlântico. Aconteceu no Estádio
das Antes, na Cidade do Porto, pelo Torneio Euro-Lusitânia. Tudo em
casa! Com passos de Vivinho e de Romário rumo às redes. O ex-meia
cruzmaltino Carlos Alberto Zanatta era o treinador desta rapaziada:
Acácio; Paulo Roberto, Fernando, Donato e Mazinho (Lira); Zé do Carmo, Bismarck
e Osvaldo; Vivinho, Romário e Sorato (Josenílton).
Naquele
dia, o “Almirante” estava repassando do troco dos 3 x 1 de um outro 6 de
agosto, o de 1333, pelo Torneio Rio-São Paulo, data do seu primeiro confronto
com a "Lusa do Canindé". Antes da “europartida”, os vascaínos haviam
enfrentado a Portuguesa em duas oportunidades, na década-1980, e vencido em
ambas – 05.05.1984 - Vasco 4 x 3, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro, e em
28.05.1986 – Vasco 2 x 0, em Juiz de Fora-MG, pela Taça Cidade Juiz de Fora.
Depois, houve mais dois duelos "oitentistas"– 11.09.1988 – Vasco 4 x
2, em São Januário, pelo Brasileiro, e 21.10.1989 - Vasco 0 x 0 Portuguesa,
também na Colina e pelo Brasileirão.
VASCO 3 x 3
CRUZEIRO, empataço, em números, pela primeira fase do
Campeonato Brasileiro-2000. Jogado em São Januário, teve emoções do primeiro ao
último minuto. A 1, Viola abriu o placar e entrou para a galeria dos mais
rápidos "matadores" da Colina. Aos 16, Romário aumentou a forca
no pescoço da "Raposa", que se esgoelou, aos 31, com Viola colocando
três gols de frente. No entanto, a partir dos 36, os estrelados começarem
a tirar o prejuízo, que foi parar no empate, aos 46 minutos da etapa final.
Hélton; Jorginho, Géder (Odvan), Alexandre Torres e Felipe; Nasa, Juninho
Paulista e Juninho Pernambucano e Alex Oliveira (Fabiano Eller); Romário e
Viola (Luiz Cláudio).
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