Vasco

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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 24.08

Conquistas de torneios em canchas espanholas e três "tricoladas", isto é, vitórias sobre “pesos pesados” do futebol brasileiro, como Fluminense, Grêmio Porto-Alegrense e São Paulo, e o "pequeno" Madureira. E pegadas, ainda, sobre paulistas do interior e brasilienses. É o "Almirante" aprontando nos 24 de agosto.

 
VASCO 3 x 1 MADUREIRA - Velho freguês, o “Madura” caiu em 1957, em um sábado, em São Januário, pelo primeiro turno do Campeonato Carioca. Tempos do treinador Martim Francisco e de jogadores: Carlos Alberto Cavalheiro, Paulinho de Almeida, Laerte, Orlando, Coronel, Sabará, Valter Marciano e Lierte, que estiveram naquela partida.

VASCO 1 X 0 FLUMINENSE está na lita de vitórias colhidas pelo treinador Gradim (Francisco de Souza Ferreira) durante a campanha pela conquista  do SuperSuperCampeonato Carioca-1958. Clássico de público médio na época – 57.699 –, teve apito de Wilson Lopes de Sousa e gol marcado por Pinga. Quem jogou: Barbosa, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Rubens, Wilson Moreira e Pinga.
  
VASCO 2 x 1 GRÊMIO-RS, em um domingo, no mesmo estádio de São Januário, valeu pelo Campeonato Brasileiro-1975 e teve gols cruzmaltinados por conta de Roberto Dinamite, aos 42 minutos do primeiro tempo e do ‘Aranha” Dé, aos 19 do segundo. José de Assis Aragão-SP apitou, 18.373 assistiram e botaram na “burra” Cr$ 289 mil, 220 cruzeiros. O time, armado por Mário Travaglini, ficou assim: Mazaropi; Paulo César, Joel, René e Alfinete (Celso Alonso); Alcir e Zanata; Luis Carlos, Jair Pereira, Dé e Roberto Dinamite.

VASCO 1 (4) X 1 (2) REAL BÉTIS  foi emocionante! Paulinho abriu o placar, aos 29 minutos. Eles empataram, aos 47. No segundo tempo, não houve gols. Rolou prorrogação. O Dinamite “dinamitou”, aos 14 da primeira etapa, e os espanhóis voltaram a igualar o placar, ao 10 da segunda. A disputa, então, foi para os por pênaltis. E a “Turma da Colina” escreveu 4 x 2 na conta, carregando o "caneco" do VIII Torneio Cidade de Sevilha-1979 – dois dias antes, havia vencido o time  da terra, o Sevilla, por 3 x 1, com Roberto Dinamite (2) e Guina no filó. Oto Glória era o treinador e o time-base nos dois jogos foi: Jair Bragança; Orlando ‘Lelé’ (Paulinho Pereira), Gaúcho (Argeu), Ivan e Marco Antônio ‘Tri’; Dudu, Guina (Afrânio) e Xaxá; Paulinho, Roberto e Zandonaide. (foto de Paulinho reproduzida de album de figurinhas).  

VASCO 3 X 1 HUELVA valeu mais uma taça espanhola, o XVI Troféu Colombino-1980, com Roberto Dinamite infernizando. Foi às redes, aos 9  e aos 35 minutos, para Paulinho Pereira, que não era muito disso, deixar o dele, aos 42 minutos. Fatura resolvidas no primeiro tempo. E com o gol deles marcado por um vascaíno, o meia Guina (contra, é claro), aos 32 – na vésperas, a rapaziada havia vencido o catalão Espanyol, por 1 x 0, com Katinha balançando a roseira.  Daquela vez, o treinador era Mário Jorge Lobo Zagallo, que baseou-se, par os dois jogos, nesta galera: Mazaropi (Jair ragança); Paulinho Pereira, Orlando, Léo e João Luís; Carlos Alberto ‘Pintinho’, Guina e Paulo César Caju; Catinha, Roberto Dinamite (Peribaldo) e Wilsinho.
O Torneio Colombino é uma homenagem da cidade de Huleva ao navegador espanhol Cristóvão Colombo, que partiu do porto de Palos de La Frontera, perto dali, em 1492, para descobrir a América. Por isso, ele é patrono das festas da cidade, promovidas no início de agosto.
 
VASCO 2 X 1 BRAGANTINO foi o que se podai chamar de “sabadão legal”, pois a vitória relou na casa do adversário, o Estádio Marcelo Setefani, em Bragança Paulista, pela fase primeira fase do Campeonato Brasileiro-1996. Toninho, aos 47, e Juninho Pernambucano, aos 68 minutos, compareceram ao marcador e viraram o placar, fazendo o “Almirante” subir, para quatro, a sequência de jogos sem perder do adversário, pelo torneio unificado. Alcir Portela dirigia esta moçada: Carlos Germano, Pimentel, Sandro Barbosa, Alex Pinho, Luisinho, Toninho, Juninho Pernambucano (Cristiano), Fabrício Eduardo, Valber, Macedo (Brener) e Vitor.   

VASCO 3 x 2 SÃO PAULO, em 2003, repetiu dia, estádio e disputa, em relação ao jogo anterior. Beto abriu o placar, aos 41 minutos da etapa inicial; Henrique fez o segundo, aos 16, e Edmundo, o terceiro, aos 21 da fase final. Zagueiro do único tricampeonato carioca vascaíno, Mauro Galvão estava como treinador e a sua escalação relacionou: Fábio; Wellington Monteiro,  Wescley, Henrique e Ozéia; Beto, Da Silva e Bruno Lazaroni; Regis, Donizete (Rubens) e Edmundo (Ygor).

VASCO 1 X 0 BRASILIENSE, em uma noite de quarta-feira, em São Januário, teve gol do zagueiro Fábio Braz, aos 66 minutos do jogo que valeu pela fase única do Brasileirão-2005. Renato Gaúcho treinou este time para pegar o “Jacaré”: Roberto; Claudemir, Fábio Braz, Vergara e Diego Corrêa; Fernandinho (Robson Luís), Osmar e Morais (Amaral); Alex Dias e Romário (Abedi).  
 
VASCO 3 X 1 FIGUEIRENSE, em uma quinta-feira, em São Januário, integrou a tabela da fase única do Campeonato Brasileiro-2006. Abedi, aos 11, Vanderson Stolk (contra), aos 69l, e Faioli, aos 88 minutos,  deram a vitória ao time do treinador Renato Gaúcho, que confiou em: Cássio; Wagner Diniz, Fábio Braz, Jorge Luís e Diego Corrêa; Ygor, Andrade e Abedi (Madson); Jean (Coutinho) e Edílson ‘Capetinha’ (Faioli).
 
 

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