Vasco

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domingo, 23 de junho de 2019

6 - MEXERICOS DA KIKINHA - DESALADO

1 – Sugestão do antigo ministro da Educação, coronel Jarbas Passarinho, ao Conselho Nacional de Desportos: “Quem não estudou, pelo menos, até o terceiro ano primário, ou estiver matriculado nele, não poderá jogar futebol”. Ao saber da “sugesta”, determinado homem da defesa de São Januário, indagou: “E quando este Passarinho voa?”

2 – Ao trocar o Bangu pelo Vasco da Gama – em 1970 – o atacante Dé, que era mestre em malandragens, ouviu esta pergunta de um repórter: 
- Você vem trazendo alguma bossa nova para São Januário?
 - Pra fazer a rede balançar, vou tentar deixar o goleiro nu, pra ele sair correndo, envergonhado, e deixar o arco à minha disposição” – teria respondido o atacante, que é custara Cr$ 600 mil cruzeiros e mais passes do goleiro Pedro Paulo e de Léo e Fernando.  

3 – Quando o Vasco recebeu a taça e as faixas de campeão carioca-1970, quem se deu melhor foi o capitão Buglê. Uma entregante (de caneco, é claro) tascou-lhe um beijão. E, aí, Buglê! Não arrumou confusão em casa, não? Que eu saiba, a moça não era a “digníssima”, não é mesmo?          

4 – Esta quem me contou foi o glorioso repórter Deni Menezes, da Rádio Globo-RJ. Seguinte: um determinado cartola vascaíno telefonou a um amigo e famoso locutor famoso - que não negava ser torcedor cruzmaltino - por volta das sete da matina de um domingão, pedindo-lhe para fazer a apresentação de uma festividade para os dentes de leite da Colina – garotos de até nove de idade. Meio-dormindo, meio-acordando, o cara respondeu: “Você só deve estar me gozando”.  Ao que o cartola contra-atacou: “Se eu fosse você viria correndo, pois a madrinha da festa, que fará a animação junto contigo, será a Neide Aparecida – então, atriz mais bonita da TV brasileiro.  O carinha deligou o telefone, pulou da cama e, rapidão, rapidão,  pintou em São Januário – K pra noiz: mulher bonita acorda dorminhoco, na hora!     
Foto roubada (mas já devolvida) do
álbum de família do Luisinho
 

5 – Indagado, pelo narrador Zé Cunha, da TV Record, porque não conseguia entrevistar o atacante Careca, após o Guarani de Campinas eliminar o glorioso Vasco da Gama das finais do Campeonato Brasileiro-1978,o repórter Luís Augusto Guimarães Mendonça,  respondeu:
- Meu caro Zé! O meu fio (do microfone) está mais curto do que rabo de porco.
K pra nóiz: o Luisinho foi padrinho de casamento do chefe aqui do Kike e mandou-lhe tremendo esporro, por ter chegado à igreja depois da noiva. Motivo do atraso? Não posso contar, para não perder o emprego.

6 - O meu amigo fotógrafo Gervásio Batista contou-me que, em um domingo que ele estava de folga na revista Manchete - e o Vasco havia jogado no sábado -, convidou o seu amicíssimo Sabará para irem à praia juntos, com as suas respectivas famílias. E ouvira esta resposta:
- Não posso. Não sou sócio, lá!
Contou-me, também, o amigo (Sabará precisava de inimigo pra quê?) que, antes daquilo, havia ido a um aniversário, junto com o mesmo Sabara e, sem conseguirem carona para a volta pra casa - na Ilha do Governador -, o sugerira  tomarem um táxi, no que o atacante teria sapecado: 
- Chega de bebida alcoólica por hoje”.
 Pode!

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