Era uma manhã de março de 1964 e este é o momento em que a foto da Revista do Esporte flagrou o ex-presidente vascaíno José da Silva Rocha, o Rochinha, pegando o boné e indo embora, após se despedir dos jogadores, no gamado de São Januário. Mas ele continuaria participando da vida do Club de Regatas Vasco das Gama, como um dos seu homens mais importantes daquela década-1960, pois erra um dos historiadores.
Naquele momento, ele havia passado à presidência a Manuel Joaquim Lopes, que aparece atrás dele, seguido pelo treinador Duque. José da Silva Rocha recebera a presidência, de - Allah Baptista, em 1963, e ficara um ano no cargo. Quanto a Duque, cujo nome verdadeiro era David Ferreira, só ficou pela Colina no primeiro ano de mandato de Manuel Joaquim Lopes. Mas nem completou uma temporada inteira, tendo sido substituído pelo ex-zagueiro Ely do Amparo, pois a nova diretoria cruzmaltina não o perdoou pela falta de títulos.
COMENTÁRIO DO "KIKE"- O Vasco trocou de presidente, mas não trocou seu futebol. No Campeonato Carioca de 1963, com o Rochinha, terminou em sexto lugar, dez pontos atrás do primeiro colocado. Seu único destaque foi o atacante Célio Taveira Filho, o terceiro colocado na lista dos artilheiros, com 15 gols, três a menos do que o ponteiro.
Em 1964, com Manuel Joaquim Lopes, repetiu a colocação, com seis pontos a menos do que o vencedor da temporada. Da mesma forma, Célio repetiu o terceiro posto na corrida do artilheiros, com quatro tentos distante da ponta. O Vasco 1963/1964 escorregou no tomate. Como o novo presidente fora vendedor de pimentões, estava esperando chover em sua horta.
Em 1964, com Manuel Joaquim Lopes, repetiu a colocação, com seis pontos a menos do que o vencedor da temporada. Da mesma forma, Célio repetiu o terceiro posto na corrida do artilheiros, com quatro tentos distante da ponta. O Vasco 1963/1964 escorregou no tomate. Como o novo presidente fora vendedor de pimentões, estava esperando chover em sua horta.
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