Considerado, por Romário, como sendo “o jogador mais importante do time vascaíno, durante as conquistas da Copa Mercosul e do Brasileiro-2000, o atacante Euller, autor de 27 gols, em 83 jogos com a jaqueta cruzmaltina, ao sair de São Januário, bateu às portas da Justiça do Trabalho, cobrando dívida, de R$ 4 milhões. Terminou entrando em acordo e mordeu a metade do que queria, relativa a serviços prestados, entre 2000/2001.
De acordo com o advogado do atleta, Luiz Roberto Leven Siano, o “Filho do Vento (apelido do atleta) pedira a penhora de renda dos jogos, do patrocínio da Eletrobras e de direitos de transmissões de jogos pela TV.
Um outro "ex" a fazer o mesmo foi o ex-goleiro Márcio Fernandez Cazorla, vascaíno por 12 temporadas. Nascido em Porto Alegre-RS, em 16 de março de 1971, estreou em 1992, e sempre foi reserva de Carlos Germano. Em 1996, não entrou em campo, fato repetido em 2001, quanto o titular já era Hélton. Teve mais chances de jogar, em 1998, quando Carlos Germano servia à Seleção Brasileira, para a Copa do Mundo da França.
Márcio disputou 28 jogos e sofreu 21 gols. A partir de 1999, perdeu mais espaço em São Januário. Só oito jogos e seis gols sofridos. De 2000 a 2002, piorou: 24 jogos e 25 bolas em suas redes. Em 2003, duas atuações e dois gols levados. Reserva de Carlos Germano e de Hélton, Márcio seria suplente, em 2004, de mais um goleiro: Fábio. Teve a chance de fazer seis jogos. E buscou seis bolas no filó. Totalizou 127 gols sofridos com a 1 vascaína. Mesmo tendo ido à Justiça contra o Vasco, voltou a São Januário, para treinar goleiros, ao lado de Carlos Germano
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