Vasco

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quarta-feira, 12 de junho de 2019

2 -MEXERICOS DA KIKINHA - DIA DOS 'NAMÓ'

Meninos! Eu nem iria pintar por aqui, hoje. Mas, por ser Dia dos Namorados, resolvi fazer um rolé  pela redação, pra conferir se vocês já haviam enviado muitos pré.
Não façam como aquele antigo tacante vascaíno que, sempre que esta data se aproximava, ele dava um jeito de brigar com a mina, a fim de não comprar nada e nem pagar o jantar. Pão-duríssimo! Namorado assim, que fique lá pelas cavernas do Bin Laden, bem distante.
Bem! Já que estamos por aqui, vamos ao trabalho:    

1 – Todo atleta diz abominar concentrações. Taí! Os clubes deveriam promover bailes de carnaval nas vésperas dos jogos. Com certeza, nenhum deles reclamaria - imagino!

2 – Você imaginou uma torcida aplaudindo gol do adversário? Aconteceu durante Brasil 2 x 1 México, em 30 de setembro de 1970, no Maracanã, quando os brasileiros agradeceram aos mexicanos pelo ótimo tratamento lhes dado durante a Copa do Mundo. Mais: os visitantes perderam, mas levaram a taça, entregue ao capitão Penã, pelo presidente Garrastazu Medici. Logo, é melhor ter amigo nas arquibancadas do que do lado de fora do estádio.  Confere?

3 – Li, ontem, na biblioteca daqui de São Janu, que o Conselho Nacional de Trânsito autorizou ao Departamento Estadual de Trânsito do  antigo Estado da Guanabara a fixar nas plaquetas dos automóveis com emblema contendo a taça Jules Rimet, em homenagem ao tri. Coitadinha da “Vitória Alada”. Com a quantidade de barbeiros que tínhamos (e ainda temos) pela Cidade Maravilhosa, ela iria terminar amassadinha, amassadinha - terminou derretidinha, larapiada da sede da CBF e, repito,  derretida pelos amigos do alheio. 

4 – Um repórter de uma rádio carioca perguntou ao atacante vascaíno Sabará qual a derrota que mais o entristecera, e este bateu, na gaveta direita do goleiro, inapelável: “Todas! Se você conhecer algum colega que goste de perder, por favor, chame a família dele e o interne no manicômio mais próximo”. De parte, o photographo Gervásio Batista, de Manchete, ao ouvir aquilo, não perdeu a chance de sacanear: "De manicômio, o Sabará entende. Ele mora lá" - e se mais não disse, sinceramente, porque não foi lhe foi perguntado.

5 – Do mesmo Gervásio Batista. Ele contou-me ter ouvido esta resposta do Sabará, quando indagado por um repórter, sobre o que levaria com ele, caso fosse para uma ilha deserta, juntamente com uma bela mulher: um livro ou uma bebida. No ato:  não teria tempo para ler um livro. 

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