Vasco

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sexta-feira, 4 de outubro de 2019

APREGADO NA ESQUINA DA COLINA - CAÇULA

1 - Certa vez, ouvi um locutor esportivo de rádio chamou o Vasco da Gama de “caçula dos grandes clubes do futebol carioca”. Pode ser que o cara queria dizer que, "caçula entre os grandes”, pois Almirante é o mais novo na prática do futebol no Rio de Janeiro, pois só a partir de 1916 rolou a “maricota”. O Fluminense (21.07.1902) e o Botafogo (12.08.1904) são mais novos, mas chegaram mais cedo ao “balípodo”, da mesma forma que o “vovô” Flamengo (17.11.1895). É possível, também, que o cara não tenha considerado o América (30.04.1912) “grande”, o que o “Diabo” foi até a década-1970.  Hoje, rola por segundas divisões da vida. 

2 - Alfredo Eduardo Ribeiro Mena Barreto de Freitas Noronha segue sendo o atleta vascaíno com nome mais pomposo. Nascido, em 25.11.1918, em Porto Alegre-RS, foi vascaíno durantre a temporada-1942. De São Januário, seguiu para o São Paulo e disputou a Copa do Mundo de 1950, tendo entrado em Brasil 2 x 2 Iugoslávia. Atuou em 15  jogos do escrete nacional, totalizando 12 vitórias, três empates e duas escorregadas. Não ganhou o Mundial-1950, mas faturou as Copas Rio Branco-1947 e 1950, e o Campeonato Sul-Americano-1949. 


3 - Em 11.09.88), o ponta-direita Vivinho marcou um gol de placa,  contra a Portuguesa de Desportos, pelo Campeonato Brasileiro, chapelando o marcador Capitão, por três vezes. Vivinho, isto é, Welves Dias Marcelino, chegou à Seleção Brasileira e foi bi-campeão carioca, em 1987/88, no time de Sebastião Lazaroni, que tinha, ainda Romário, Bismarck, Geovani, Paulo Roberto, Dunga e Mazinho.  

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