1 - Os
apelidos na Turma da Colina são interessantíssimos: Animal (Edmundo), Dinamite (Roberto), Bigode
(Valdir), Boiadeiro (Marco Antônio), Pantera (Donizete)
, Cangaceiro (Zé do Carmo), Pinga (José Lázaro Robles), Príncipe (Danilo Alvim), Gilda (Heleno de Freitas) e Queixada, entre
muitíssimas.
3 – Poderia, também, disputar o Campeonato Suburbano Classe Média Baixa,
contando com Luisinho, Juninho, Mauricinho, Pedrinho, Livinho e Toninho (Vanusa).
4 – De quebra, poderia se inscrever no
Campeonato do Céu. Quem abrir a Bíblia encontrará nela os vascaínos Adão, Moisés,
Salomão, Saul, Lázaro (o Pinga) e Isaías, entre outros. Se bem que Adão poderia jogar também, pelo time
dos pobres, pois não tinha nem roupa, andava nu, pelado. A não ser que fosse
naturalista.
5 – Time quente. É assim que se pode definir o Vasco. Além de sua torcida ter pagada forte no coração, já teve ainda, no pescoço por dentro: Pinga, Beto Cachaça e Eduardo Cachaça.
Moreira, Cao, Zé Carlos, Leônidas, Valtencie e Carlos Roberto, em pé; Rogério, Gérson, Roberto, Jairzinho e Paulo César, agachados. |
6 – Praga cruzmaltina: por ter mandado 4 x 0 Vasco, durante a tarde dominical de
9 de julho de 1968, o Botafogo da foto ao lado levou 21 temporadas para voltar a ser campeão
carioca. Naquela encaçapada, o jogo foi assistido por 141 mil almas circundantes pelo Maracanã. Mas a
praga não ficou só pro conta de taças e faixas. Incluiu, também, sumiço de
torcida. Por exemplo, em 28 de maio de 1988, no mesmo Maraca, os alvinegros
golearam o América, por 4 x 1, levando ao estádio apenas 1. 500 pagantes, o que não cobriu os custos
da partida.
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