Vasco

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segunda-feira, 6 de abril de 2020

HISTÓRIAS DO KIKE - NOVE TOKS NA REDE


Uma novena de histórias sensacionais já esquecida pelo torcedor do futebol brasileiro

 

1 – O primeiro gol da história do Campeonato Brasileiro foi marcado por um argentino. Era a noite de 7 de agosto de 1971, no Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o chamado Morumbi, quando Scotta abriu o placar de São Paulo 0 x 3 Grêmio Porto-Alegrense. Já o autor de maior número de gols em um só jogo é Edmundo, com seis, no gtamado de São Januário, na noite de 11 de setembro de 1997, em Vasco 6 x 0 União São João, de Araras-SP. Depois dele, oito jogadores conseguiram marcar cinco vezes em um mesmo jogo: Leonardo Silva (Sport-PE); Magano Alves (Fluminense); Ronaldinho, futuro Ronaldo ‘Fenômeno” (Cruzeiro); Edmar Bernardes (Guarani de Campinas-SP); Nunes (Flamengo); Roberto Dinamite (Vasco) Bira (Clube do Remo-PA) e Dodô (São Paulo) este por duas vezes, na mesma temporada-1997.

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Agradecimento desde blog não-comercial pela reprodução das imagens

2 – O Internacional-RS é o único clube que já conseguiu ser campeão brasileiro invicto. Em 1997, em 22 jogos, venceu 15 e empatou sete, comandado por Falcão, assessorado pelo veterano Mário Sérgio Pontes de Paiva e Mauro Galvão e o estreante zagueiro Mauro Galvão, entre outros. Naquele ano, foi o segundo título dos colorados, que haviam vencido a disputa de 1975.

3 – A maior goleada de um Brasileirão foi Corinthians 10 x 0 Tiradentes-PI, em 9 de fevereiro de 1983, no estádio do Canindé, em São Paulo. Em 1988, durante a segunda Copa União, conquistada pelo Bahia, jogos empatados deveriam ter o vencedor saído nas cobranças de pênaltis. Foram batidos 1.033, com 183 (quase 18%) desperdiçados.

4 – O gol mais rápido do Brasileirão teve a assinatura de Nivaldo, do Náutico, de Pernambuco. Saiu aos 8 segundos dos 3 x 2 Atlético-MG, em 18 de outubro de 1989, no Estádio dos Aflitos, em Recife. Enquanto isso, só dois atletas marcaram o primeiro e o último gol de um Brasileirão. Primeiramente, Careca, do São Paulo, no 1 x 0 Coritiba, de 1986, e, finalmente, nos 3 x 3 Guarani de Campinas-SP, que levou a decisão para os pênaltis, vencida pelos são paulinos. O outro foi Marcelinho Carioca, em 1998, respectivamente, em Corinthians 1 x 0 Vasco e 2 x 0 Cruzeiro.

5 – O São Paulo foi vice-campeão, em 1971, sem entrar em campo. Detalhe: a disputa foi decidida por um triangular que reuniu, ainda, Atlético-MG, o campeão, e o Botafogo, que fecharam o primeiro Brasileirão da história, por conta da ordem dos jogos decisivos na tabela.

6 – Pelé só disputou os Brasileirões de 1971 a 1974. Jamais foi campeão e marcou 34 gols, com a boa média de 8, 5 por ano. Mas, como a Confederação Brasileira de Futebol unificou a disputa, com a Taça Brasil e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, também chamado de Taça de Prata, a partir de 1967, então, ele foi campeão em 1961/62/63/64/65.

7 – Só dois “matadores” conseguiram “trisar” o feito em Brasileirões, maravilhosamente: Dadá Maravilha – 1971 (15 gols) e 1972 (17), pelo Atlético-MG, e 1976 (16), do Internacional-RS – e Túlio Maravilha – 1989 (11), para o Goiás, 1994 (19), empatado com Amoroso, do Guarani de Campinas, e 1995 (23), já botafoguense.

8 – O maior “matador” dos Brasileiros é Roberto Dinamite, com 190 pipocas na rede, tendo marcado 180, para o Vasco da Gama, de 1971 a 1988, e em 1990 e em 1992, e mais 10, em 1989, para a Portuguesa de Desportos. Obteve a média de 0,51 gol por partida. 10 – O Vasco das Gama tem, também, o maior números de artilheiros: 1974 – Roberto Dinamite (16 gols); 1978 – Paulinho Massariol (19); 1984 – Roberto Dinamite (16); 1992 – Bebeto (18); 1997 – Edmundo (29); 2000 – Romário (22) e 2001 – Romário (21).

9 – O maior público dos Brasileirões foi de 154.355, em Flamengo 3 x 2 Atlético-MG, no Maracanã, decidindo o titulo, em 1º de junho de 1980. O menor aconteceu em São Januário, quando só 71 almas compareceram a Vasco 1 x 0 Paraná, em 28 de novembro de 1994.


Publicado no JBr de 25.082024 e trazido para cá via-Túnel do Tempo 

https://jornaldebrasilia.com.br/blogs-e-colunas/historias-da-bola/lance-livre-2/

 

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