Vasco

Vasco

terça-feira, 21 de abril de 2020

FESTA DAS FAIXAS TEVE PEIXE NA REDE

 Como você leu no texto acima sobre a inauguração do estádio vascaíno, mais conhecido por São Januário, agora lê sobre os principais estragos na data 21 de abril:  

Livro anunciado no www.mercadolivre
 uruguaio em que Platero usa escudo da
CBD no paletó.
VASCO 9 X 3 Sport Club Brasil, pelo Campeonato Carioca de 1926, no Estádio General Severiano. Os gols vascaínos foram por Russinho (10, 84 e 85 min), Paschoal (10, ..., de pênalti, e 27), Milton (25 e 80) e Torterolli (34). O árbitro chamava-se Heitor de Oliveira e o treinador vascaíno Ramón Platero, que escalou: Nélson, Hespanhol e Itália; Nesi, Bolão e Arthur; Paschoal, Torterolli, Russinho, Mílton e Dininho. 

VASCO  4 x 1 BAHIA - em 1936, primeiro amistoso entre os dois clubes, disputado em uma  terça-feira, em Salvador. Os gols da rapaziada estiveram assinados por Moacyr (2), Ladislau e e Nena, todos no segundo tempo, e o treinador Harry Welfare usou: Rey, Pedro e Itália, Barata, Oscarino e Zarzur; Nena, Kuko, Luna, Orlando e Poroto.

VASCO 1 X 1 SELEÇÃO BRASILIENSE - primeira visita almiranteira  à nova capital brasileira, cravada no Planalto Central do país. Exatamente, quando ela cortava, no 21 de abril de 1961, o seu primeiro bolo de aniversário. A Turma da Colina adentrou às quatro linhas do Estádio Vasco Viana de Andrade, do Grêmio Esportivo Brasilense, para marcar, também, a despedida dos gramados do meia Zizinho, o nosso maior craque, até o surgimento de Pelé.
Ita, Paulinho, Brito, Écio Barbosinha e Coronel (em pé), Sabará, Lorico,
 Javan, Saulzinho e Da Siva (agachados),  em foto reproduzida,
 de jornal não identificado, no álbm de AlaorCapela.

Os candangos abriram o placar, por Arnaldo Gomes, aos 15 minutos. Saulzinho, aos 43, em cabeçada, empatou o amistoso apitado pelo carioca Amílcar Ferreira, auxiliado por Moacir Siqueira e Jorge Cardoso.
 O Vasco teve: Ita, Paulinho de Almeida e Brito; Barbosinha, Écio (Laerte) e Coronel (Russo); Sabará (Joãozinho), Lorico (Roberto Pinto), Javan, Saulzinho e Da Silva. A Seleção Brasiliense era: Matil; Jair, Edílson Braga e Enes; Sabará (Reinaldo), Matarazo e Bimba; Ubaldo (Invasão), Capela (Zizinho), Ely (Ceninho), Beto (Zezito) e Arnaldo.

VASCO 2 X 1 SANTOS - campeão do Torneio Rio-São Paulo-1958, o Vasco comemorou a conquista do título convidando o Santos para um amistoso, em São Januário. Mesmo já o tendo vencido por ali, em 7 de novembro de 1936, o clube seguia mordido pela peça lhe pregada pelos santistas, no trágico 21 de abril de 1927, quando lhe mandaram 5 x 3. A oportunidade era boa e havia mais um motivo para celebrações: as 31 velinhas acesas pela casa vascaína. E quem assoprou o visitante naquele 21 abrileiro de 1958, uma segunda-feira, foi Laerte, marcando os dois gols da vitória. Neste time vascaíno que você vê na foto e que não é o da partida mencionada, mas de uma formação de 1956, ele é o quarto, em pé, da esquerda para a direita, entre Carlos Alberto, Paulinho e Bellini (E), Orlando e Coronel (D). Agachados, na mesma ordem, Sabará, Vavá, Livinho, Válter e Pinga. Já ao time que venceu, por 2 x 1, em 1958, em  jogo apitado por José Gomes Sobrinho, com  gols de Laerte (2), o Vasco formou com: Helio, Dario, Viana, Ortunho, Écio, Barbosinha (Clever), Ramos, Laerte, Livinho (Artoff), Rubens (Roberto) e Pinga. 
Assim como quem queria Platero dirigindo
 a Seleção Brasileira, teve revista desejando ver
Andrada no gol dos canarinhos, em 1971. 

VASCO W X O BANGU  - os banguenses não compareceram a São Januário, o local programado para a partida, que valeria pelo Campeonato Carioca-1975, numa segunda-feira. O clube alvirrubro alegava terem os vascaínos escalado, irregularmente, o meia-atacante Jair Pereira, dois meses antes (20.02.2975), quando o Almirante mandou 3 x 1. Pelo regulamento da competição, os pontos iriam diretamente para os banguenses. Mas Federação Carioca de Futebol  marcou um novo jogo, no qual o Bangu não compareceu. De sua parte, o treinador Mário Travaglini mandou a sua moçada - Andrada, Paulo César, Joel, Renê, Celso Alonso, Gaúcho, Zanata, Luís Carlos, Carlinhos, Bill e Roberto - para o gramado, o que foi relatado pelo árbitro Geraldino César.

VASCO 1 X 0 FLAMENGO - no apito de José Aldo Pereira, com gol por Dé (20 min), em uma quarta-feira, no Maracanã, diante de 43.935 pagantes. Valeu pelo primeiro turno do Campeonato Carioca-1971 e o rival teve dois atletas expulsos de campo. O treinador Paulo Amaral contou com esta rapaziada: Andrada; Fidélis, Moisés, Renê e Eberval; Alcir e Buglê (Benetti); Luís Carlos Lemos, Silva Batuta (Walfrido), Dé e Gílson Nunes.  

VASCO 3 X 2 BANGU  rolou em Moça Bonita pelo Campeonato Carioca-1996, apitado por Mauro Prado e assistido por 3 561 pagantes.  Nílson, aos 34 minutos do primeiro tempo. Assis, aos 23, e Zé Carlos, aos 33 do segundo, marcaram os tentos dos cruzmaltinos, que foram escalados assim pelo treinador Carlos Alberto Silva: Carlos Germano; Pimentel, Sídnei, Alex (Zé Carlos) e Ronaldo; Luisinho, Leandro, Nelson (Juninho) e Assis; Nilson (Brener) e Válber. 

VASCO 3 x 1 MADUREIRA  - Leonardo (32 min) e Romário (65 e 72) escreveram esta história, acontecida em São Januário, pelo Estadual-2002, quando o time da casa dirigido por Evaristo de Macedo, que escalou: Hélton; Leonardo,  Leonardo Valença, João Carlos e Edinho; Haroldo, Rodrigo Souto, Léo Lima (Cadu) e Felipe; Souza (Léo Macaé) e Romário. OBS: Haroldo foi expulso de campo, pelo árbitro Jorge Fernando Rabelo.                         


Nenhum comentário:

Postar um comentário