Pedro Américo reproduzido de www.suapesquisa.com |
Reprodução de capa de livro |
Sandro Silva reproduzido de www.vasco.com.br |
Nasceram nos 20 de abril – Pedro Américo - pintor (1843 a 1905) do quadro da Independência do Brasil; Joaquim Osório Duque-Estrada, letrista do hino nacional brasileiro (1870 a 1927); 1944 - Francis Lee, futebolista inglês; 1952 - Barbara Hendricks, política alemã; 1958 - Michelle Pfeiffer, atriz norte-americana; 1987 - Joana Maranhão, nadadora brasileira.
Entre os nascidos para, um dia, vestir a camisa vascaína, quem chegou foi o apoiador Sandro (Laurindo) da Silva, em 1984, no Rio de Janeiro. Campeão do Estadual-2015, disputou 28 jogos sem marcar gols para o Almirante.
TIME BOLA-BOLA ASSOMBRADOR
VASCO 3 X 1 FLAMENGO - em 1923, o mandante Flamengo recebia a visita dos então Camisas Pretas na Rua Paysandu. Os dois disputariam o primeiro jogo oficial entre ambos. Valeria pelo Campeonato Carioca, que tinha o visitante estreando. E aprontando: mandou 3 x 1, para tornar tal encontro uma futura grande rivalidade. Era a terceira partida vascaína na elite do futebol carioca, enquanto o anfitrião já estava nela desde 1912, o que significava experiência de 11 temporadas. Além do mais, nas duas partidas anteriores, o Vasco não empolgara tanto, empatando 1 x 1 Andarahy e mesmo fazendo 3 x 1 Botafogo.
Cecy compareceu com dois |
Enfim, rolou a bolas e o árbitro, Francisco Bueno Netto, que era zagueiro do Fluminense, desistiu do ofício e passou o apito para Mário Portellar, ex-atacante tricolor.
Diante de 25 mil torcedores, o Fla virou o primeiro tempo na frente do placar, por conta de pênalti cometido por Claudionor. Mas, a partir dos 20 minutos da etapa final, seu time começou a colocar a língua pra fora.
O Vasco, que vencera as 11 partidas do campeonato da Segunda Divisão de 1922, todas no segundo tempo, tinha a sua rapaziada pronta para a virada, com preparo físico nota 10. Diariamente, sua turma corria entre a Rua Moraes Silva, na Quinta da Boa Vista, e a Praça Barão de Drummond, em Vila Isabel.
Diante de um adversários entregues, Cecy fez dois gols (45e 75 min e Arlindo (82) o outro, fechando uma conta que a imprensa achou pequena. Treinado pelo uruguaio Ramón Platero, os vitoriosos foram: Nélson, Leitão e Cláudio; Nicolino, Claudionor e Artur; Paschoal, Torterolli, Arlindo, Cecy e Negrito.
VASCO 2 X 0 MADUREIRA - pega quarta-feirense, em São Januário, com liquidação de estoque de gols no primeiro tempo, por Donizete Pantera (15 min) e Luís Cláudio (40). Valeu pela Taça Rio-1998, teve 2314 pagantes e apito por Léo Feldman. O anfitra recebeu o visitante, com comitê de recepção formado por: Márcio; Vítor (Maricá), Odvan, Alex e Roaldo Luís; Nasas, Válber, Vágner (Pedrinho) e Juninho Pernambucano; Donizete (Mauricinho) e Luís Cláudio, presos ao esquema tático do (apelidado) Delegado (ex-de Policia) Antônio Lopes.
Diante de 25 mil torcedores, o Fla virou o primeiro tempo na frente do placar, por conta de pênalti cometido por Claudionor. Mas, a partir dos 20 minutos da etapa final, seu time começou a colocar a língua pra fora.
O Vasco, que vencera as 11 partidas do campeonato da Segunda Divisão de 1922, todas no segundo tempo, tinha a sua rapaziada pronta para a virada, com preparo físico nota 10. Diariamente, sua turma corria entre a Rua Moraes Silva, na Quinta da Boa Vista, e a Praça Barão de Drummond, em Vila Isabel.
Diante de um adversários entregues, Cecy fez dois gols (45e 75 min e Arlindo (82) o outro, fechando uma conta que a imprensa achou pequena. Treinado pelo uruguaio Ramón Platero, os vitoriosos foram: Nélson, Leitão e Cláudio; Nicolino, Claudionor e Artur; Paschoal, Torterolli, Arlindo, Cecy e Negrito.
VASCO 6 X 0 CABOFRIENSE - a Cabo entrou numa fria em noite quarta-feirense de 1987, em São Januário, quando estava em jogo do Campeonato Estadual (?).... Mas pouca gente - 2.559 pagante - compareceu para escutar o apito de Pedro Carlos Bregalda e o desfile de gols - Mauricinho (9 min); Romário (12) e 48; Roberto Dinamite (33); Mazinho (70) e Tita (76). Com Joel Santana treinado esta rapaziada, ela total esteve assim alinhada: Acácio; Paulo Roberto Gaúcho, Donato, Morôni e Mazinho; Dunga (Chico), Tita e Roberto Dinamite; Vivinho, Romário e Mauricinho.
VASCO 7 X 0 BOTAFOGO - a moçada escureceu a estrela solitária durante o 2001 Estadual-2001. Na Era Maracanã, maior sacode da “Turma da Colina” pra cima dos alvinegros. Presentes, 18.692 pagantes, ouvindo o apito de Carlos Manoel Calheiros Faria. Na marcha da contagem, Romário ( 1 e 15 min); Juninho Paulista (16 e 35); Juninho Paulista (48); Pedrinho (65) e Euller (78) fizeram o estrago. O time extravagante do dia, armado por Joel Santana, extravagou por conta de: Hélton; Maricá, Géder, Odvan e Jorginho Paulista; Fabiano Eller, Paulo Miranda, Juninho Paulista (Zada) e Pedrinho (Viola); Euller (Dedé) e Romário. VASCO 2 X 0 MADUREIRA - pega quarta-feirense, em São Januário, com liquidação de estoque de gols no primeiro tempo, por Donizete Pantera (15 min) e Luís Cláudio (40). Valeu pela Taça Rio-1998, teve 2314 pagantes e apito por Léo Feldman. O anfitra recebeu o visitante, com comitê de recepção formado por: Márcio; Vítor (Maricá), Odvan, Alex e Roaldo Luís; Nasas, Válber, Vágner (Pedrinho) e Juninho Pernambucano; Donizete (Mauricinho) e Luís Cláudio, presos ao esquema tático do (apelidado) Delegado (ex-de Policia) Antônio Lopes.
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