Vasco

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sexta-feira, 10 de abril de 2020

OS TRÊS (4) ALESSANDRO DA COLINA

O goleiro reproduzido de www.ogol.com.br
Em tempos mais recentes, o Vasco da Gama teve três atletas registrados pelo nome de Alessandro: o goleiro Alessandro Felipe Oltramari; o lateral  Alessandro Conceição Pinto e o atacante Alessandro  Andrade de Oliveira. Antes deles, houve D´Alessandro, que não vai ficar fora desse quarteto por causa de uma letrina e um apóstrofo. 
O hermano D´ Alessandro  foi do time campeão carioca-1934, pela Liga Carioca de Football  - houve um outro Estadual, pela Associação Metropolitana de Esportes Atlhéticos -, tendo o inglês Harry Welfare por treinador e entrando neste time-base: Rey, Domingos da  Guia e Itália; Gringo, Fausto e Mola; Orlando Rosa Pinto, Almir, Gradim, Nena e D´Alesssandro. Ele participou de oito jogos e marcou três gols.     
O Alessandro goleiro não foi muito feliz em São Januário. Ao chegar à Colina, em 2010, teve de esquentar banco, pois o titular Fernando Prass não deixava brechas pra tomarem-lhe a vaga. Só em fevereiro de 2012 ele conseguiu jogar uma partida oficial, nos 3 x 1 Bangu, quando o Prass estava contundido.
Pelos inícios de 2013, com Fernando Prass deixando o Vasco, surgiu a chance do Oltramari, finalmente, ser titular. A vez lhe foi dada, pelo treinador Gaúcho (ex-meia vascaíno da década-1980), mas Alessandro não se firmou no time. Até começara bem. De repente, vieram atuações abaixo da média, uma delas nos 0 x 3 Botafogo, quando falhou feio e, ainda, foi expulso de campo.
 Lateral reproduzido de www.ig
Nascido na paranaense Cascavel, no 30 de março de 1988, Alessandro falhou muito durante a temporada-2013, quando o Vasco da Gama teve o seu segundo rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro, terminando a disputa em 18 lugar, com 44 pontos – a primeira queda havia sido em 2008. Com aquilo, após 29 atuações, foi emprestado ao Náutico-PE, e fez grandes partidas. Em 2015, voltou a São Januário, mas não teve mais chances de jogar. Em dezembro, foi para o gaúcho Aimoré. Depois, pegou o rumo do futebol asiático. Em 2019, voltou ao Brasil e defendeu o gaúcho Cruzeiro, de Porto Alegre.
O lateral-direito xará do goleiro esteve pela Colina, em 1997, quando o astro do time e então maior jogador do futebol mundial naquela temporada, o atacante Edmundo, era intocável.  Afinal, além de levar o Vasco da Gama ao título de campeão brasileiro, ainda, foi o principal artilheiro e quebrou o recorde de gols da competição.
 Alessandro Pinto, no entanto, durante um jogo discutiu com o Animal  e apresentou esta versão à imprensa: “Diante do Fluminense, machuquei-me durante contra-ataque, quando tentava interceptar lance. Torci um dos tornozelos e cai no gramado. Então, o Edmundo veio levantar-me, acusando-me de fazer cera, e pediu ao médico para não me atender. Fui substituído, pelo (treinador Antônio Lopes) Maricá e nunca joguei pelo Vasco. O presidente Eurico Miranda emprestou-m ao Campo Grande”.
Nascido, em Campos-RJ, o lateral Alessandro foi cria do Americano, de sua terra, e chegou a São Januário, em 1994, para as categorias de base. Ao subir, em 1997, disputou apenas 10 jogos com a jaqueta vascaína. Depois, passou por 13 clubes, tendo disputado três jogos pela Seleção Brasileira-2001, quando era atleta do Athlético-PR.
O atacante reproduzido de
www.ogol.com.br
Já o atacante  Alessandro  Andrade de Oliveira, baixinho, com 1m70cm de altura, dava um calor danado em seus marcadores. Ganhou o apelido de Alessandro Cambalhota e ficou em São Januário somente pela temporada-1995.
Nascido em Teixeira de Freitas-BA, em 27 de maio de 1973, o carinha passara, antes do Vasco, pelo Novorizontino-SP. Ao deixar o Almira, virou cigano e esteve em 16 clubes, entre brasileiros e estrangeiros. Quando defendia o Santos, em 1999, o treinador da Seleção Brasileira, Vanderley Luxemburgo, o convocou  para amistoso contra a Corei do Sul, em 28 março. Entrou em campo, os 20 do segundo tempo, substituindo o vascaíno Juninho Pernambucano, e aquela foi a única partida canarinha. 


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