Vasco

Vasco

quinta-feira, 23 de abril de 2020

TRUCIDOU PEIXE, URUBU E MACACA

Imagem de santinho à venda em www.mercadolivre.com.br
  O 23 de abril é dedicado a São Jorge, o santo  matador de dragão. Colega do Vasco da Gama, acostumado a matar as feras  que pinta pelo seu caminho.
 Hoje é, também, o Dia Mundial do Livro, escolhida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura-Unesco,  em homenagem aos escritores Miguel de Cervantes, Inca Garcilaso de la Vega e William Shakespeare, que viveram, coincidentemente, até 23 de abril de 1616.
Mas enquanto um matava monstros e o outro desafiantes no placar, a bola planetária girava. Por exemplo: 1516, o Duque Guilherme Quarto, da Baviera, promulgava a Lei da Pureza da Cerveja (cabra bom!); 1967 – União Soviética lançava a nave espacial Soyuz-1, levando o astronauta e coronel Vladimir Komarov; 2014 – Internet regulamentada, por lei, no Brasil. 

 Nasceram nos 23 de abril: William Shakespeare dramaturgo, poeta e ator inglês (1564 a 1616); Pixinguinha, músico e compositor brasileiro (1897 a 1973); 1939 - Lee Majors, ator norte-americano que atuou no personagem O Homem dos Seis Milhões de Dólares; Sandra Dee, atriz e modelo franco-americana (1942 a 2995). Entre quem chegou para estar vascaíno, tivemos: 
Cartaz/Divulgação de filme de 1963

Reginaldo Paes Leme Ferreira, o goleiro Régis, nascido na goiana Itumbiara, em 1965. Foi da Turma da Colina, entre 1985 a 1992, tempo em que ficou campeão estadual-RJ-1987 e 1988, e do Brasileirão-1989.
Antônio Géder Malta Camilo, zagueiro nascido, em 1978, em Recreio. Vascainou-se, entre 1997 a 2002, por 156 jogos e quatro gols. Foi campeão da Taças Libertadores e Guanabara-1998, e do Estadual-RJ da mesma temporada, por sinal, título repetido, em 2000. Conquistou, ainda, as Taças Rio-1999 e 2001; o Torneio Rio-São Paulo-1999; o Brasileirão e a Copa Mercosul-2000. Como vascaíno, chegou à Seleção Brasileira e disputou.... jogos 
Régis reproduzido de
 www.ogol.com.br
Carlos Eduardo Castro da Silva, o apoiador Cadu, mato-grossense, nascido em Cuiabá, em 1982. Esteve por São Januário, entre 2002 a 2004, por 80 jogos, tendo marcado 19 gols. 
                    ALMIRA BOM DE TACO
VASCO 2 X 0 SANTOS - em 1955, quando não havia Pelé. Mas a camisa dele estava vestida por um ex-vascaíno bamba em fazer gols, o passeador noturno Vasconcelos. Valeu pelo Torneio Rio-São Paulo, no Maracanã, apitado por Antônio Musitano, assistido por 7.351 pagantes e 2.946 caronas, que totalizaram a assistência de 10.297 almas.  O Vasco era treinado por Flávio Costa e bateu por: Vitor Gonzalez; Paulinho de Almeida e Bellini; Amauri, Adésio e Dario; Sabará, Ademir Menezes, Vavá, Pinga (Alvinho/Ledo) e Parodi. DETALHE: Iedo foi expulso de campo, após substituir Alvinho, que havia substituído Pinga.  

Reprodução de www.romario.org
VASCO 5 X 1 Flamengo – o chamado chocolate de Páscoa, que caiu no 23 de abril, em 2000, quando o Brasil apagava 500 velinhas de fabricação portuguesa. Na tarde daquele domingaço, sem contestação, o Almirante carregou a Taça Guanabara, diante de 53.750 pagantes, com uma virada eletrizante e três gols por Romário (25, 50 e 56 min) – Fellipe (14) e Pedrinho (68) acabaram de esfolar o Urubu. Ubiraci Damásio apitou aquele clássico nervosíssimo, que teve seis jogadores expulsos – Viola, Odvan e Alex Oliveira, dos vascaínos, que foram: Hélton; Paulo Miranda, Odvan, Mauro Galvão e Gilberto; Amaral, Nasa, Felipe e Pedrinho (Júnior Baiano); Viola e Romário (Alex Oliveira), treinados por Abel Braga. DETALHE: campanha invicta, com 10 vitórias, um empate, 35 gols pró e cinco contra.

VASCO 2 X 1 PONTE PRETA, em 2006,  foi triunfo fora de casa, no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. Com aquele era um Brasileirão de fase única, o “Almirante” aproveitou para entortar, por ali, o pescoço da “Macaca”. Por sinal, naquele dia, quem estavas com a macaca era o garoto alagoano Morais, que pimbou a rede, aos 85 e aos 87 minutos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário