Data
quentíssima, para a brazucada - e os vascaínos. É só conferir! Começando pelo
kike do planeta, combinado?
Que confusão o Cabral arrumou, descobrindo o Brasil. Se ele imaginasse, teria ficado lá mesmo por Portugal - imagem reproduzida de www.vestibular1.com.br - agradecimento |
1500
- Pedro Álvares Cabral, no comando de navios portuguesas, desembarca no
Brasil, mas é o terceiro navegador europeu a chegar por aqui. Antes dele,
passaram os espanhóis Vicente Yañez Pizón e Diego de Lepe que, no entanto, não
tomaram posse da terra; 151- O conquistador espanhol Hernán Cortez fixa
assentamento onde hoje está o México; 1529 - Tratado de Saragoça divide hemisfério oriental entre Espanha e Portugal, ao longo de
linha a 297,5 léguas do leste das Ilhas Moluscas; 1977 - pela primeira vez, usada
a fibra ótica ótica como condutora de elevado rendimento de luz, imagens ou
impulsos codificados.
Betty Page vivendo Vampirella, personagem muito tenebrosa nos quadrinhos |
VASCAINARAM - nem que fosse por poucos jogos. Caso do lateral-direito/apoiador Fábio Baiano, isto é, Fábio da Silva Moraes, cujo apelido decorre de ter nascido (1975) em Feira de Santana. Só conseguiu disputar seis jogos pelo Vasco da Gama, porque a torcida do clube não o aceitou, considerando-o identificado demais com o rivalaço Flamengo.
Enquanto isso, o
zagueiro Jorge Luiz (Alves
Justino), carioca, nascido em
1982, fez 79 jogos e três tentos com a camisas cruzmaltina, entre 2006 a 2008.
Foi até capitão da equipe, após saída de Romário, posto que perdeu com volta de
Edmundo.
KIKE DA PELOTA
- No futebol, o 22 de abril tem três grandes fatos
na história do Almirante: primeira vitória na Primeira Divisão do
Campeonato Carioca-1923; conquista do Torneio Início-1945 e segundo triunfo
consecutivo sobre o uruguaio Peñarol, em 1951, em jogos que foram considerados
como uma respostas do futebol brasileiro ao uruguaio, pelo que acontecera na
decisão da Copa do Mundo, em 16 de julho de 1950, no Maracanã. Também bateu
forte três queimadoras pra cima do Botafogo. Confiramos.
VASCO 3 x 1 BOTAFOGO - em um domingo de 1923 e o primeiro
jogo oficial entre os dois clubes. Foi na casa do adversário, em General
Severiano, e os gols vascaínos por Mingote, Paschoal e Ceci. Quem comandava ao
time era o uruguaio Ramón Platero, que levou a campo: Nélson, Leitão, Cláudio,
Claudionor, Arthur, Paschoal, Torterolli, Cecy, Negrito, Adão e Mingote.
DETALHE: foi extraordinário um time formado por negros, mulatos, operários e
brancos pobres vencer uma equipe da elite carioca. Vasco e Botafogo voltaram a
se encontrar mais 11 vezes durante a década-1920, com os alvinegros levando 66
meses para ganhar uma.
VASCO 2 X 0 BOTAFOGO - era 1945 e o Almirante bisou
o caneco do Torneio Início, com Lelé e Massinha visitando as redes alvinegras.
No primeiro jogo, apitado por Aristides Figueira, os vascaínos ficaram no 0 x
0, como Bonsucesso, e se classificaram porque o adversário cedeu um
escanteio a mais. Jogou com: Barqueta; Sampaio e Augusto; Berascochea; Dino e
Argemiro; Santo Cristo, Lelé, Jair, Eugen e Chico. No prélio seguinte, o Vasco
fez 1 x 0 Canto do Rio, com gol de Chico, apito de José Ferreira Lemos e
mantendo a escalação da partida anterior. Na decisão, contra os
botafoguenses, apitada por Alzilar Costa, a formação teve duas
mudanças e ficou: Barqueta; Sampaio e Augusto; Berascochea; Dino e Argemiro;
Cordeiro, Lelé, Jair, Massinha e Chico.
VASCO 2 X 0 PEÑAROL - em 1951, a torcida brasileira ainda chorava
pelo Maracanazo de 1950, quando o Brasil perdeu a Copa do
Mundo, em casa, para o Uruguai. Nove meses depois, o Almira base do escrete
nacional daquele Mundial, venceu o time uruguaio que escalava nove titulares
da Celeste.
Maneca (D) ladeando Tesourinha |
Aquela
era uma briga particular, que começara no primeiro amistoso, em 8 de abril, no
Estádio Centenário, em Montevidéu, quando o vascaíno entortara e
desmoralizara El Gran Capitán, balançando o corpo, fazendo que
iria pela direita e cortando-o pela esquerda. Quando Varela girou, tentando
parar a jogada, Maneca puxou a bola, com as traves da chuteira, e tocou-a por
entre as suas pernas, sob a as vistas de 65 mil almas, em partida na qual a sua
patota estava infernal: 3 x 0 – Friaça, Ademir e Ipojucan balançaram ao filó e
foram recebido, com festas, no Rio de Janeiro, saudado pelas torcidas de todos
os clubes.
Confira
a ficha técnica: 22.04.1951 – (domingo). Vasco 2 x 0 Peñarol. Amistoso.
Estádio: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ); Árbitro: Carlos Tijolo de Oliveira Monteiro. Gols: Friaça, aos 16 min do 1º tempo,
e Ademir Menezes, aos 30 da etapa final. VASCO: Barbosa, Augusto (Laerte) e
Clarel; Ely, Danilo e Alfredo II; Tesourinha, Ademir, Friaça (Ipojucan), Maneca
e Dejayr. Técnico: Oto Glória. PEÑAROL: Maspoli, Mathias Gonzalez e Romero;
J.C. Gonzales, Obdulio Varela e Etchegayon (Abadye); Gighia, Piuepoff, Falero
(Miguez), Schiafino e Vital.
VASCO 1 X 0 BONSUCESSO - apitado por
Nivaldo dos Santos, válido pelo Campeonato Carioca-1972, em São Januário e com
gol marcado por Roberto Dinamite (74 min). Os cavalheiros que
representaram a Turma da Colina estão na súmula d partida como
tendo sido: Andrada; Haroldo, Miguel,
Renê e Eberval; Buglê e Suingue; Luís Carlos, Ferreti, Roberto e Marco Antônio.
Alfinete, que marcou gol no jogo citado abaixo é o penúltimo, em pé, à direita de sua tela - reprodução da revista Manchete |
VASCO 2 x 1 BOTAFOGO - do Campeonato
Carioca-1973, no Maracanã, mediado por José Favile Neto e presenciado por 60.712
pagantes. O lateral-esquerdo Alfinete abriu a conta (10 min) e só
houve aquilo na etapa. Na fase final, Dé Aranha, resolveu a parada
(67), tirando dos alvinegros o gosto do empate conseguido, 15 minutos antes. A
turma batedeira assinava: Andrada; Paulo César, Miguel, Moisés e
Alfinete; Alcir e Zanata; Jorginho Carvoeiro, Dé, Ademir (Buglê) e Luís Carlos (Roberto).
VASCO 5 X 1 FORTALEZA - a rapaziada deu
um chega pra lá em cima dos anfitriões, em um
domingão, valendo pela terceira fase do Campeonato Brasileiro-1984. A peleja, no Estádio Castelão, apitada por
Ulisses Tavares a Silva Filho-SP, reuniu 4.082 pagantes que viram o baixinho
Arthurzinho virar um capeta e mandar quatro giribitas nas
redes do tricolor cearense (2, 8, 57 e 69 min). Roberto Dinamite (7)
também deixou o dele, para comemoração do chefe Edu Coimbra, o Eduzinho,
que fora atacante da Turma da Colina durante
a década-1970. Moçada do dia: Roberto Costa; Edevaldo, Ivan, Daniel
González e Aírton; Pires, Arturzinho e Mário; Mauricinho (Jussiê),
Roberto Dinamite e Marquinho.
Pimentel, com Luizinho Quintanilha à sua esquerda, e Paulão e Carlos Germano à direita, levou 1 minuto para marcar gol |
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