Vasco

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domingo, 26 de abril de 2020

NO DIA DO GOLEIRO, ALMIRA NO ATAQUE

                    Pintura reproduzida de Enciclopédia Itaú Cultural 
 Foi de botar Urubu pra voar de costas - de tanta vergonha. Rolou em um 26 abrileiro, bem como o que está aqui, na história do mundo e dos seus chegantes:
Primeira Missa no Brasil, pintada por Victor Meireles

1500 - O frei Henrique de Coimbra celebrava a primeira missa no Brasil, figura deste quadro pintado, em 1860, pelo catarinense Victor Meireles; 1933 - criação da temível Gestapo, a polícia secreta da Alemanha nazista; 1937 - Guernica era bombardeada pela força aérea alemã, durante a guerra civil espanhola; 1952 - circula a primeira edição da magazine semanária carioca Manchete, da Bloch Editores; 1964 - Zanzibar e Tanganica se juntavam para formar a Tanzânia, país africano; 1965, o jornalista e empresário Roberto Marinho inaugurava a TV Globo, no Rio de Janeiro.
Chegantes no bico da Cegonha: Marco Aurélio (121 a 180), imperador romano; Eugène Delacroix, pintor francês; Agildo Ribeiro, ator e humorista brasileiro (1932 a 2018); Manga (Aílton Corrêa Arruda), nascido em 1937 e goleiro da Seleção Brasileira na década-1960. A data de seu nascimento originou o Dia do Goleiro, no Brasil.   
Reprodução de recorte de notícia publicada pelo carioca Jornal do Brasil
Entre os que chegaram ao planeta para vestir a camisa cruzmaltina esteve o zagueiro Antônio José Rondinelli Tobias, de 1m78cm de altura e que, hoje, seria baixo para a posição. Cidadão de São José do Rio Pardo-SP, desde 1955, foi apelidado por Deus da Raça, por motivos óbvios. Vascainou por 14 jogos e um gol, em 1982, temporada em que ficou campeão estadual-RJ. 

                               OS IMPIEDOSOS HOMENS DA COLINA 

Itália e Fausto, reproduzidos de www.wikipédia,
 escracharam, avacalharam esculhambaram o Fla
VASCO 7 X 0 FLAMENGO -  tarde de domingo, em São Januário, e só Russinho marcou quatro gols (5, 30, 59 e 88 min) – Mário Mattos (27 e 34) e Santana (49), completaram o massacre. Com chefia por Harry Welfare, a Turma da Colina desmoralizante teve: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto (Nesi) e Mola; Baiano, Oitenta e Quatro, Russinho, Mário Mattos e Sant´Anna. Por aquele tempo, os excluídos poderiam ser substituídos, o que permitiu ao treinador Harry Welfare colocar Nesi na vaga do maravilhoso Fausto, que foi expulso de campo, pelo árbitro Leandro Carnaval.

VASCO 1 X 0 BOTAFOGO  - o  rival tinha um time fortíssimo e o pega foi pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa-1967, o Robertão, um dos embriões do Campeonato Brasileiro. A bola rolou no Maracanã, em uma quarta-feira, com público de 10.591 pagantes. José Mário Vinhas apitou e o pernambucano Nado (89 min) fez o gol da vitória do time treinado por Thomás Soares da Silva, o Zizinho, que escolheu: Franz; Jorge Luís, Ananias, Fontana e Oldair; Maranhão e Danilo Menezes; Zezinho (Nado), Nei, Adílson (Bianchini) e Moraes. 

Adílson e Nei ajudaram a destricolar  o
Tricolor Suburano
VASCO 6 X 0 MADUREIRA - um sábado maracanense, valendo pelo Campeonato Carioca-1969. O grandalhão centroavante Valfrido, que tinha o apelido de Espanador da Lua, abriu o placar, aos 23 minutos. Nei Oliveira fez dois, aos 53 e aos 63, enquanto Raimundinho e Silvinho deixaram os deles, respectivamente, aos 57 e aos 83. Um público de 15.859 pagantes assistiu à goleada apitada por  Aírton Vieira de Morais, o Sansão. O treinador vascaíno era Evaristo de Macedo e o time este: Pedro Paulo; Fidélis, Brito, Fernando e Eberval; Buglê e Alcir (Benetti); Nei, Valfrido, Adilson (Raimundinho) e Silvinho.

VASCO 2 X 1 BOTAFOGO  - já da Era Romário, que marcou os dois gols (48 e 85 min), em clássico dominical, jogado no Maracanã, pelo segundo turno da Taça Rio-1987. Luís Carlos Félix apitou e Joel Santana estava chefiando esta Turma da Colina que não perdoava o freguesão: Acácio: Paulo Roberto, Donato, Moroni e Mazinho; Dunga (Fernando), Geovani e Titã; Mauricinho (Vivinho), Roberto Dinamite e Romário.

  VASCO 3 x 2 BANGU - da oitava rodada da Taça Rio-2001. Está no caderninho como mais uma vitória de virada, quando os rivais haviam aberto dois de frente, na etapa inicial. Aconteceu em São Januário, com Romário (56 min) iniciando a reação. Ele mesmo empatou (78), cobrando pênalti, para Viola mudar a história da partida (89). Samir  Yarak apitou e Joel Santana escalou:  Hélton; Clébson (Maricá), Géder, Odvan e Jorginho Paulista. Henrique (Viola) FabianoEller (Paulo Mianda), Juninho Pualista e Pedrinho; Euller e Romário.  

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