Vasco

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quarta-feira, 8 de abril de 2020

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 8 DE ABRIL

Nos 8 de abril, a maior vitória vascaína segue sendo sobre o uruguaio Peñarol, na casa deste, que era a base da Celeste, a campeã mundial-1950. Uma espécie de lavagem de alma do brasileiro, que via a virada de placar, pelos uruguaios, naquele Mundial, como grande tragédia nacional. Principalmente, porque a campanha brasileira fora muito superior e o time decidira jogando pelo empate. E o que mais aconteceu pelo mundo, na data? Confira:  
  
Nascimentos - Mazinho, isto é, Iomar do Nascimento, paraibano, de Santa Rita, em 1966. Esteve  na Turma da Colina, por 232 jogos e 17 gols, entre 1985 e 1990. Tem estes títulos vascaínos: campeão estadual-1987/1988; da Taça Guanabara-1986/1987 e de 1990; da Taça Rio-1988 e do Campeonato Brasileiro-1989. Inrtegrou a Seleção Brasileira que ganhou seu quarto título muundial, em 1994 e medalha de pratga na Olimpáda-1988.

Aguinaldo Luiz Sorato, chegado, em 1969, em Araras-SP, para ser vcacaíno, de1988 a 1992, quando fez 145 jogos e  74 tentos. Voltou e ficou, de 1997 a 1998, marcado mais oito gols, em 37 prélios. De 2012 a 2014, esteve treinador do time júnior. Títulos vacaínos: Taça Libertadores-1998; Campeonto Brasileiro-1989 e 1997; Estadual-RJ-1988, 1992 e 1998; Taça Guanabara-1990, 1992 e 1998; Taça Rio-1988, 1992 e 1998; Copa Rio-1992; Taça Adolpho Bloch-1990; Troféu Ramon de Carranza-ESP-1988/1989. 

TÁ NO PLACAR - sacodes e pancadas na data mandadas pela Turma da Colina


Uma caçoada de escritores uruguaios
VASCO 3 X 0 PEÑAROL - em 1951, apitado pelo uruguaio Cataldi, vista como revanche do Mundial.  Para a torcida brasileira, o Jogo da Vingança. Tanto que os carioca esqueceram-se de suas predileções clubísticas e foram às ruas saudar os  vingadores,  na volta ao Rio de Janeiro. O Peñarol tinha nove atletas da Celeste que batera a Seleção Brasileira, no 16 de julho, e o Vasco estava sem Chico, da turma daquele dia, mas com Friaça, que voltara a São Januário, após passagem pelo futebol paulista. O tme vascaíno começou a se soltar quando Maneca entortou Obdúlio Varela.  Balançou o corpo, intuindo buscar o jogo pela direita, mas  driblou, pela esquerda e, ainda, aplicou a chamada caneta, ou seja,  bola por entre as suas pernas, deixando atônitos os 65 mil presentes ao Estádio Centenário, em Montevudéu. Aos 25 minutos abriu o placar. Aos 54, Ademir Menezes, também, entortou o Varela, à entrada da área, e, aos 83,  Ipojucan, compleetou o serviço. Comandado por Oto Glória, o time foi: Barbosa, Augusto e Clarel; Ely do Amparo, Danilo e Alfredo (Jorge); Tesourinha, Ademir (Ipojucan), Friaça (Jansen), Maneca e Djayr. O Peñarol alinhou: Máspoli; Matias Gonzáles e Romero; JC Gonzáles, Obdúlio Varela e Oturme; Ghiggia, Hohberg, Míguez (Abadie), Schiaffino e Vidal (Pérez). 

VASCO 3 X 0 PORTUGUESA-RJ  - jogado no Estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Gover­nador-RJ, em 1987, com Wilson Carlos dos San­tos apitando, sob a escuta de 7 274 pagantes. Tita (13 min) e Roberto Dinamite (26 e 41) resolveram a parada. O time do técnico Joel Santana saiu do continente armado com: Acácia; Paulo Roberto. Donato, Morôni e Mazinho; Dunga, Geovani (Fernando) e Tita; Mauricinho, Roberto (Vivinho) e Romário.
Valdiram reproduzido de www.tribunahoje.com.br

VASCO 5 X 1 IRATY-PR Copa do Brasil-2006 e vitória de virada. Aconteceu em São Januário e classificou os meninos para as oitavas-de-final. Morais (29 min) iniciou a reação, mas o grande destaque da pugna foi o atacante Valdiram, mandando três pancadas ao filó (54, 74 e 82) dos paranaenses. De sua parte, Edílson Capetinha (91)acendeu o espeto e espetou o seu primeiro tento com a camisa cruzmaltina. A peleja teve o apito com Edson Esperidião-ES e público de 2.958.  Quadro dia: Cássio; Wagner Diniz (Claudemir), Fábio Braz, Jorge Luiz e Diego; Ygor, Andrade, Morais e Ramon (Abedi); Edilson e Valdiram (Ernane). Técnico: Renato Gaúcho. 

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