
Em 1956, a turma de Bloch Editores obteve espaço na primeira e, por uma temporada e meia, manteve, pelas tardes de sábado, o programa Manchete em Marcha, apresentado por Rui Viotti e produzido por Guilherme Figueiredo, um dos escritores festejados da época (irmão do futuro presidente da república, João Figueiredo).

Tempinho depois, o editor de Manchete Esportiva, Augusto Rodrigues (irmão
do teatrólogo Nélson Rodrigues, que escrevia na revista), negociou, com a TV Rio, a apresentação de programa, em noite da segunda-feira, o
qual foi titulado por “Manchete no 13”,
número correspondente ao do canal da emissora carioca.
Transmitido, entre 19h30 e 20h, o horário tinha apresentação da dupla Ronaldo Bôscoli/Arnaldo Niskier, com participação do locutor Luiz Mendes - pintou também, em uma emissora de rádio, como mostra o anúncio abaixo.
Transmitido, entre 19h30 e 20h, o horário tinha apresentação da dupla Ronaldo Bôscoli/Arnaldo Niskier, com participação do locutor Luiz Mendes - pintou também, em uma emissora de rádio, como mostra o anúncio abaixo.
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Rolou, também, pelas ondas do rádio |

Evaristo segue sendo o maior goleador da Seleção Brasileira em um só jogo, cinco: em Brasil 9 x 0 Colômbia, pelo Campeonato Sul-Americano, na peruana Lima, em 23 de março de 1957.
Atualmente,
os painéis de fundo dos programas esportivos de TV costumam usar marcas de
patrocinadores. Em “Manchete Esportiva no
13”, o cenário atrás dos apresentadores e dos convidados eram as fotos do
jogo de domingo, no Maracanã, clicadas por Jáder Neves, para a Manchete Esportiva, apregadas, por tachinhas,
em um painel – velhos tempos. Hoje, usa-se imagens computadorizadas.
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