Vílson Tadei, o "sem telhado" |
Antigamente, era raro ver um jogador de futebol careca. Hoje, é moda. Em São Januário - primeirão não batia na Maricota, mas clicava quem chutava, o fotógrafo Homero Ferreira, que desde 1943 trabalhava para o “Almirante”.
Conferindo as muitas fotos de times vascaínos, pela revistas antigas e atuais, só há dois atletas carecas: o ex-lateral-direito Augusto da Costa, da fase do “Expresso da Vitória”, entre metade da década-1940 e até 1952, e o meia-atacante Vílson Tadei, do time de 1983.
No entanto, vale ressaltar que a pesquisa do 'Kike' sobre “os sem telhado” levou em conta só motivos capilarescos, pois há muitos jogadores carecas, ultimamente, por conta de moda.
O vascaíno mais marcante da turma da onda foi Donizete “Pantera” que, pelo final da década-1990, “descapilava” a cuca à máquina zero. Depois, vieram os montes deles.
No entanto, vale ressaltar que a pesquisa do 'Kike' sobre “os sem telhado” levou em conta só motivos capilarescos, pois há muitos jogadores carecas, ultimamente, por conta de moda.
O vascaíno mais marcante da turma da onda foi Donizete “Pantera” que, pelo final da década-1990, “descapilava” a cuca à máquina zero. Depois, vieram os montes deles.
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