Campeão da Fórmula-1, em três oportunidades, o carioca Nélson Piquet - passou e (ainda passa) a maior parte de sua vida em Brasília -, não só dirigia bem, como mostrava-se veloz nas retas e curvas.
Por isso, ele tornou-se um bom vendedor e que, além de relógios moderninhos, vendeu liquidificador, bateria de automóvel, produtos alimentícios, entre outros.
Piquet não via a hora de deixar a moçada para trás,subir ao pódio, levar um banho de champanhe e carregar a taça da corrida.
Chamado pelos amigos brasilienses por "Nelsinho", devido a sua baixa estatura, o relógio que ele anunciava dizia-se bom até debaixo d´água.
Nesta, Piquet foi, também, bom marcador. Tirava os molhados da pista com maestria e não era de temer a ira de São Pedro. Vendeu legal!
Da mesma forma que voltou para casa tri da F-1, em 1981/1983/1987 - foi, também, campeão brasileiro de kartismo, em 1971/1972, e da Fórmula -V, em 1976, ainda bateu o recorde de vitórias na a F-3 britànica, em 19878, mesma temporada de estreia na F-1 - ficou vice, em 1980, correndo pela Brabham.
Currículo excelente para vender no Brasil.
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