No caso do "balípodo", ele faz tabelinha com um sambinha esperto, muito frequentemente, durante o rolar das refregas, quando os charangueiros botam a galera para transpirar mais. Por isso que as marcas de cerveja não deixam de adentrar a este quesito.
No calor de um "torcimento", como se falava em 1918, quem resiste a uma loira, estupidamente gelada, mesmo com a preferência nacional sendo as morenas? De preferência moreníssimas - bem Brasil!
Antigamente, a moçada dizia que era hora de virar copo, numa alusão a uma molhada de bico aqui, outra ali e mais uma acolá. Tempo de descer sabor pelo pescoço (por dentro), olhando pro azul e pedindo ao "Homem Lá de Cima" pra nunca deixar aquele líquido em falta. Velhas épocas em que a única opção de consumo vinha engarrafada.
Atualmente, há latinhas miúdas, longuinetes e, ainda, as velhas garrafas, as tais que, quando faltava abridor, a rapaziada a desvirginava no dente. O que não falta é opção para o anunciante convida-lo a um bom gole.
Assim, futebol e cerveja vão levando o jogo, do qual o jogador Leônidas da Silva fez o pontapé inicial para esporte e publicidade se casarem, de papel passado, imune a divórcio.
No caso deste anúncio de cima, o criador da agência publicitária deveria ser um vascaíno, pois não perdeu a oportunidade de sacanear o seu maior rival, o flamenguista. Confere?
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