Mas como tem anunciante apressadinho, hem! Verdade. Na década-1960, quando a galera esperava, ansiosamente, pelo tri, eis que uma marcas multinacional de combustível se adiantou e posou como dona do caneco. Que pena! Propaganda pé frio. Mas valeu pela força à rapaziada de Seu Vicente Feola, que convocou quatro times e não conseguiu armar nenhum.
Antes daquela bola fora, teve marca de biscoito que alimentou legal a expectativa da galera, na décadas-1950. E se deu bem. Depois de tanto tentar, a moçada trouxe taça e faixa. De quebra, rolou um carnavalzinho. Tinha de rolar, convenhamos, ou não seria canarinho quem não caísse na folia bissexta.
Já década-1980, teve marca de TV que apostou em um lance camisa 10. Tudo ia bem, a danada da taça parecia que viria para mais um Carnaval trilegal. Houve até empresa aéreas que reservou poltrona na primeira classe ara sua majestade, a "gorduchinha". Valeu, também. Só esqueceram de combinar com um italiano, um tal de Paolo Rossi, que acabou com a festa "brasuca". Sem problema: a rapaziada saiu pra outras e, em 2022, para gáudio dos anunciantes, fez as pazes dom a "Miss Copa".
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