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terça-feira, 1 de janeiro de 2019

DIA DE MULHER BONITA - EXTRA - SAI MARCELA E ENTRA MICHELLE - BELAS

 O  Brasil troca, hoje, de “Primeira-Dama”. Sai Marcela Temer e entra Michele Bolsonaro.
 Marcela teve participação muito discreta durante a encarnação da figura. Quando Michel Temer era o vice-presidente, ela preferia seguir residindo em São Paulo, por não topar badalações.
 Tornada “Primeira-Dama” em 21 de agosto de 2016, Marcela aparecia, raramente, ante os “clics” dis fotógrafos, sempre discreta e superprotegida por seguranças.
Quando Michel precisou dela para tentar melhorar a sua imagem – tinha menos de 10% de provação nacional, devido economia “marcha lenta”,  deu-lhe gabinete no Palácio do Planalto e o cargo de “embaixadora” do programa “Criança Feliz”, levando-a a contatar-se com especialistas em políticas para a primeira infância, inclusive duas grandes referências internacionais, a norte-americana Jane Lucas e a chinesa Mary Young.
 Marcela, nesses contatos, era mais ouvia do que de falar. Quando o fazia, mostrava dominar o tema e anotava tudo o que achava interessante. Afinal, queria sair-se bem na proposta inspirada no programa coordenado por Hillary Clinton (mulher do presidente Bill Clinton, dos EUA), na década-1990 e voltado para filhos de imigrantes.    
 Marcela conversou, também, com empresários e negociou parcerias no setor privado. Quando usava o cargo só protocolarmente, o “Criança Feliz” recebi miseráveis R$ 20 milhões. Tempinho depois, ela conseguiu elevar o montante para R$ 400 milhões. Mas o programa não foi longe, pois é difícil fazer política social sem muita grana. Mesmo com o presidente Michel Temmer prometendo dobrar o valor do repasse governamental, para R$ 800 milhões, em 2018.       
 Mascida em Paulínea-SP, Marcela tem dois irmãos. A sua beleza e o seu 1m72cm de altura valeram-lhe, aos 17 de idade, o segundo lugar no Miss Paulínea, colocação repetida no Miss São Paulo. Aos 19, conheceu Michel, que tinha 61. Casaram-se, ela estudou inglês, francês e Direito, tendo apresentado, em 2009, por trabalho de conclusão de curso, “Fertilização in vitro no Direito brasileiro”. Como o Michelzinho chgou por ali, não advogou e nem prestou exame na Ordem dos Advogados do Brasil.
MICHELLE – Ela vive um autêntico conto de fadas. Filha de um motoristas de ônibus, separado de sua mãe, ela cresceu em Ceilândia,  cidade satélite de Brasília, pobre e famosa pela violência. Quando garota adolescente, arrumou emprego, em um supermercado. Tinha rosto lindo e corpo atraente. Então, tornou-se divulgadora de marcas, para atrair clientes, usando o macacão do produto em campanha de vendas. Próximo passo, animadora de festas infantis e um filho com um namorado.
 Em 2006, Michelle conseguiu emprego de secretária na  Câmara dos Deputados. Mais uma vez, a sua  beleza morena encantou. Daquela vez, ao então deputado Jair Bolsonaro, do PP-Partido Popular. Ela ofereceu-lhe vaga em seu gabinete, começaram a namorar e, tempinho depois, trocaram alianças - ganhou marido e perdeu o emprego. Em 2008, o STF-Supremo Tribunal Federal acabou com o emprego de parentes no serviço público.
 Desde que Jair Bolsonaro foi eleito presidente, Michelle mantém contatos com a Secretaria de Direitos Humanos, pois quer ajudar pessoas com deficiências físicas. De forma discreta. Ela já fez isso, antes de conhecer Bolsonaro e  diz ser algo que Deus colocou em meu coração, quando frequentava a igreja Adventista, em Ceilândia Norte, onde os pais – Vicente de Paulo a Maísa (madrasta) seguem morando e vendendo camisetas para a mesma igreja - além da aposentadoria de Vicentei, que reside próximo a um local frequentado por traficantes de drogas, o casal conta, ainda, com R$ 600 do aluguel de uma parte da casa.
 Dominadora da linguagem dos sinais (libra), usada pelos surdos, ela conta com a ajuda da deputada Joice Hasselmenn, eleita pelo PSL-RJ, para tocar a proposta. Michelle tem dois irmãos e a filha Letícia já tem 16 de idade. ComBolsonar, mtem laura, de 7.
 AGUARDE A HISTÓRIA DAS PRINCIPAIS PRIMEIRAS-DAMAS         

     

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