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Lia e Raquel, reprodução de www.png.mulher |
Quanto
ao Jacó, este deveria ser um taradinho. Mesmo achando Lia um horor, emprenhou-lhe por sete
vezes, e ainda encaçapou mais dois na serva lhe emprestada.
É dos Estados Unidos, no entanto, que a
história registras as mulheres mais fatais e mais capazes de induzir os homens à
prática da modalidade “salto com vara”. Por sinal, esporte olímpica que já deu
medalhas, também, ao Brasil.
Uma
das mais famosas “puladas de cerca” nos “Iztêitiz” rolou em 2008, quando o
vacilão governador de Nova York, Eliot Spitzer, foi acusado de requisitar os
serviços de gatas estonteantes da Emperors Club VIP, um famoso bordel de
Washington, e terminou perdendo o emprego. Spitzer pediu desculpas à família e
ao público, mas não adiantou. As “perseguidas” das meninas fizeram o seu eleitorado
perseguí-lo e renunciar ao cargo.
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Monica Lewinsky enrolou-se com Bill |
Substituido
por David Peterson, este fez pior. Revelou já ter praticado o esporte dos
tempos bíblicos, bem como a sua mulher. Chifradas pra lá, .chifradas pra cá,
mas revelações que não lhe derrubaram da cadeira.
Nada, porém, fora tão
emocionante e chocante como as impróprias “ultrapassagens” entre a estagiária
Monica Lewinsky e o morador da Casa Branca, o saxofonista Bill Clinton, em
1998. O homem só escapou do “empeachment” graças ao apoio de sua mulher
Hillary, que era nome forte para tentar sucedê-lo, pelo Partido Democrata.
Aliás,
paraece que mulheres de homens públicos nos EUA adoram perdoar um chifrinho.
Além de Hillary, houve o caso, em 2000, de Cindy McCain, esposa do senador John
McCain, que disputaria a candidatura presidencial (e disputou) pelo Partido
Repulicano. Acusado de traçar uma lobistas que tinha clientes de olho nas suas atividades
parlamentares, McCain, para Cindy, era um homem de grande caráter e sempre
priorizara a família e o país – um santo homem, digamos!

Pelo visto nas páginas das magazines, Sarkozy tinha
uma boa razão para ser acusado de ligar demais para a sua bela mulher e de
menos para a França. Tanto que tornou-se o primeiro presidente francês a
renunciar ao cargo. Com certeza, achou melhor curtir um monumento exclusivo, do
que ficar discutindo com grevistas, desempregados, imigrantes ilegais e a turma
da União Europeia.
No
Brasil, o lance mais espetacular desses tempos republicanos só não foi mais
trepidante do que a imperial “pulada de cerca” de Dom Pedro I, com Domitila de
Castro e Canto, a Marquesa de Santos. Envolveu o presidente do Senado, Renan
Calheiros, e a jornalista Môncia Veloso.
Acusado,
pela oposição senatorial, evidentemente, de
usar recursos de uma empreiteira para pagar pensão à moça, com quem
tivera uma filha, o saltitante parlamentar teve de renunciar ao seu importante
posto, para não ser defenestrado da Casa.
Com
todo aquele rebuliço, Renan ganhou o apoio da mulher, Verônica, que o perdoou,
por preferir “fazer de tudo pela família”, como publicou o Jornal de Brasília, acrescentando
que o parlamentar renunciara à sua presidência, no início de dezembro de....,
tendo a mulher do lado.
Pois é! Nesse alucinante esportepraticado
pelos saltadores, os fãs da amodalidade saltos com vara só se dram mal durante
as Olmpíadas do Rio de Janeiro-2016, pois a grande estrela da prova, a russa
Helena Ynsimbayeva, não competiu, devido punição à federação de atletismo do seu
país, por contga de doping. Informou-se, porém, que o velocista Usain Bolt honrara
o “time da pulada”, traçando uma carioca que fizera questão de contar pra todo
mundo ser ele um grande campeão, em todos os sentidos – ainda bem que os
jornais cariocas não eram lidos na Jamaica.
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