O meia argentino Conca e o zagueiro Rafael Vaz estão em atividade no Flamengo. Do primeiro, a turma de ultrajovens torcedores cruzmaltinos, a turminha de até 14, nem sabe disso. Mas do zagueiro Rafael Vaz todos se lembram, pois até 2016 vestia a camisa dos colineiros. Já o lateral Gilberto nem é bom lembrar, pois perdeu pênalti na decisão do Mundial de Clubes da FFIFA-2000, contra os corintianos. Bem como de Pimentel que, ao estar no Flamengo, deizia nem gostar de lembrar que já fora vascaíno. Vamos conferir as suas vascaínadas e flamengadas:
CONCA- Já já participou de dois jogos rubro-negros, após deixar o futebol chinês. Teve no Vasco o seu primeiro clube no Brasil, desembarcando em São Januário, em 2007. Estreou em 13 de maio , substituindo o atacante Alan Kardec, na partida contra o América-RN.
CONCA- Já já participou de dois jogos rubro-negros, após deixar o futebol chinês. Teve no Vasco o seu primeiro clube no Brasil, desembarcando em São Januário, em 2007. Estreou em 13 de maio , substituindo o atacante Alan Kardec, na partida contra o América-RN.
Em 30 de junho, ganhou a vaga de titular, durante a vitória sobre o Cruzeiro, por 3 x 1, e marcou os seis dois primeiros gols cruzmaltinos no jogo seguinte, nos 4 x 0 Santos.
Baixinho, medindo 1m67cm, Conca disputou 50 partidas e marcou oito tentos pelo Vasco, usando a camisa 8. Dono de muita habilidade e rapidez, chegou a ser escalado, também, como atacante, formando dupla com Leandro Amaral.
Nascido em General Pacheco, em 11 de maio de 1983, ele estreou no Flamengo entrando perto do final de uma partida contra o Fluminense, seu clube anterior no futebol brasileiro, pelas finais do Estadual-1017.
GILERTO - Foi outro jogador de passagem rápida pela Colina: 40 jogos e seis gols. Chegou em 2000 e saiu em 2001, levando no currículo os títulos de campeão brasileiro, da Copa Mercosul e da Taça Guanabara, todos em 2000, e da Taça Rio, em 2001.
Cria do América-RJ, o carioca Gilberto da Silva Melo nasceu em 25 de abril de 1976 e esteve rubro-negro em 1996/1997, por 116 jogos e dois gols. Não fez um voo direto da Gávea para São Januário, tendo passado, antes, pela italiana Internazionale, de Milão. Defendeu, também, Cruzeiro e Grêmio-RS, e chegou à Seleção Brasileira.
PIMENTEL – Ele não foi um lateral-direito espetacular, mas agradava pela força, disposição e velocidade. Assim, ajudou a equipe vascaína a gnhar o seu único tri estadual, em 1992/93/94, além de, em 1993, conquistar, também, na Espanha, o Troféus Cidade de Zaragoza e de Barcelona. E, ainda, o Tormeio João Havelange, por aqui.
O carioca Marcelo Luís Pimental, nascido em 3 de agosto de 1972, foi vascaíno de 1971 a 1997, por 252 vezes, marcado 24 gols. Fez parte, também, do time campeão da Copa São Paulo Junior-1992, a única conquistada pelo Vasco.
No Flamengo, esteve entre 1998/99, atuando por 72 jogos e marcando dois gols. Saiu, voltou e não emplacou entre 2001/2002. A partir dali, começou a defender times pequenos, até parar. Saiu da Gávea com os títulos da aça Guanabara, do Estadual e da Copa Mercosul, todos em 1999, e da Copa dos Campeões-2001
REAFAEL VAZ - Ele fez voo direto São Januário-Gávea, mais parecendo desapreço vascaíno pela sua contribuição à história do clube. Havia marcado o gol que dera o bi estadual ao "Almirante", durante o 1 x 1 Botafogo, em 8 de maio de 2.016, no Maracanã, diante de 60 mil almas. Antes, havia marcado o tento da vitória, por 1 x 0, sobre o Flamengo, em 14 de fevereiro de 2016 da mesma temporada, um grande impulso para a chegada ao bi.
Em 18 de maio, Rafael Vaz marcou o gol antológico. Garantiu a vaga vascaína na fase vindoura da Copa do Brasil, diante do CRB, aos 47 minutos do segundo tempo, empatando a partida. O treinador Jorginho Amorim o lançou como centroavante, em lugar de Thalles pois não tinha mais ninguém para aumentar a sua força ofensiva.
Rafael Vaz dos Santos nasceu em São Paulo-SP, em 17.09.1988, mede 1m88cm e foi um cruzmaltino por 47 jogos e 10 gols, de 2013 a 2016, sendo tirado do Ceará Sporting. Vinha sedo um autêntico cigano da bola, com passagens por 12 clubes, desde 2006. Contratado para a vaga de Dedé, o então grande ídolo vascaíno, estreou com gol diante do Internacional-RS. Depois, marcou contra o Criciúma-SC e o Santos. Uma boa chegada, sem sequência em 2014, indo para a reserva. Quando nada, encarando o Friburguense, marcou um belo gol, de voleio.
Sem chances como técnico Doriva, Rafael Vaz voltou a jogar com Celso Roth. Pelo Brasileirão-2015, marcou gol nos 2 x 1 Sport-PE, que tiraram o Vasco da lanterna. Em seis de junho de 2016, já não era mais da "Turma da Colina", para assinar contrato com o maior rival.
Por ora, pelo Flamengo, Rafael Vaz já disputou 62 partidas e marcou um gol. Foi campeão estadual-2017, como rubro-negro, o que o torna tri, porque estava vascaíno no bi de 2015/16.
GILERTO - Foi outro jogador de passagem rápida pela Colina: 40 jogos e seis gols. Chegou em 2000 e saiu em 2001, levando no currículo os títulos de campeão brasileiro, da Copa Mercosul e da Taça Guanabara, todos em 2000, e da Taça Rio, em 2001.
Cria do América-RJ, o carioca Gilberto da Silva Melo nasceu em 25 de abril de 1976 e esteve rubro-negro em 1996/1997, por 116 jogos e dois gols. Não fez um voo direto da Gávea para São Januário, tendo passado, antes, pela italiana Internazionale, de Milão. Defendeu, também, Cruzeiro e Grêmio-RS, e chegou à Seleção Brasileira.
PIMENTEL – Ele não foi um lateral-direito espetacular, mas agradava pela força, disposição e velocidade. Assim, ajudou a equipe vascaína a gnhar o seu único tri estadual, em 1992/93/94, além de, em 1993, conquistar, também, na Espanha, o Troféus Cidade de Zaragoza e de Barcelona. E, ainda, o Tormeio João Havelange, por aqui.
O carioca Marcelo Luís Pimental, nascido em 3 de agosto de 1972, foi vascaíno de 1971 a 1997, por 252 vezes, marcado 24 gols. Fez parte, também, do time campeão da Copa São Paulo Junior-1992, a única conquistada pelo Vasco.
No Flamengo, esteve entre 1998/99, atuando por 72 jogos e marcando dois gols. Saiu, voltou e não emplacou entre 2001/2002. A partir dali, começou a defender times pequenos, até parar. Saiu da Gávea com os títulos da aça Guanabara, do Estadual e da Copa Mercosul, todos em 1999, e da Copa dos Campeões-2001
REAFAEL VAZ - Ele fez voo direto São Januário-Gávea, mais parecendo desapreço vascaíno pela sua contribuição à história do clube. Havia marcado o gol que dera o bi estadual ao "Almirante", durante o 1 x 1 Botafogo, em 8 de maio de 2.016, no Maracanã, diante de 60 mil almas. Antes, havia marcado o tento da vitória, por 1 x 0, sobre o Flamengo, em 14 de fevereiro de 2016 da mesma temporada, um grande impulso para a chegada ao bi.
Em 18 de maio, Rafael Vaz marcou o gol antológico. Garantiu a vaga vascaína na fase vindoura da Copa do Brasil, diante do CRB, aos 47 minutos do segundo tempo, empatando a partida. O treinador Jorginho Amorim o lançou como centroavante, em lugar de Thalles pois não tinha mais ninguém para aumentar a sua força ofensiva.
Rafael Vaz dos Santos nasceu em São Paulo-SP, em 17.09.1988, mede 1m88cm e foi um cruzmaltino por 47 jogos e 10 gols, de 2013 a 2016, sendo tirado do Ceará Sporting. Vinha sedo um autêntico cigano da bola, com passagens por 12 clubes, desde 2006. Contratado para a vaga de Dedé, o então grande ídolo vascaíno, estreou com gol diante do Internacional-RS. Depois, marcou contra o Criciúma-SC e o Santos. Uma boa chegada, sem sequência em 2014, indo para a reserva. Quando nada, encarando o Friburguense, marcou um belo gol, de voleio.
Sem chances como técnico Doriva, Rafael Vaz voltou a jogar com Celso Roth. Pelo Brasileirão-2015, marcou gol nos 2 x 1 Sport-PE, que tiraram o Vasco da lanterna. Em seis de junho de 2016, já não era mais da "Turma da Colina", para assinar contrato com o maior rival.
Por ora, pelo Flamengo, Rafael Vaz já disputou 62 partidas e marcou um gol. Foi campeão estadual-2017, como rubro-negro, o que o torna tri, porque estava vascaíno no bi de 2015/16.
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