Osvaldo
Giroldo Júnior, o Juninho Paulista, está na história do Vasco como o autor do
seu "GOL MIL" em Campeonatos Brasileiros. Aconteceu no 28 de novembro
do ano 2000, sob o signo de ESCORPIÃO, diante de 17 mil, 332 almas. Vítima? O
Esporte Clube Bahia, em São Januário.
O
atacante Euller, “O Filho do Vento”, abriu o placar, aos 26 minutos. Aos 40, os
baianos empataram, e assim ficou o primeiro tempo.
Na segunda etapa, “O Filho do Vento” voltou a assoprar forte, fazendo 2 x 1, aos quatro minutos. Nove depois, Fabrício Carvalho, cria da Colina, voltou a deixar tudo igual.
E foi, então, que o destino presenteou Juninho Paulista, aos 29 daquela etapa complementar, diante de 17 mil, 332 pagantes: Vasco 3 x 2, formando com Hélton; Clebson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulista; Jorginho Amorim (Nasa), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Juninho Paulista; Euller (Pedrinho) e Romário (Viola).
Na segunda etapa, “O Filho do Vento” voltou a assoprar forte, fazendo 2 x 1, aos quatro minutos. Nove depois, Fabrício Carvalho, cria da Colina, voltou a deixar tudo igual.
E foi, então, que o destino presenteou Juninho Paulista, aos 29 daquela etapa complementar, diante de 17 mil, 332 pagantes: Vasco 3 x 2, formando com Hélton; Clebson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulista; Jorginho Amorim (Nasa), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Juninho Paulista; Euller (Pedrinho) e Romário (Viola).
Juninho Paulista fez do Vasco o primeiro clube
carioca (segundo do país) a atingir a “marca mil” em Brasileiros, 20 dias
depois do São Paulo. Baixinho – 1m65 c, de altura –, ele era habilidoso, mas
nunca um goleador. Desembarcou na Colina contando só 32 bolas nas redes. Saiu
da esquadra do "Almirante" com a contribuição de 13 tentos, em 47
compromissos.
Juninho Paulista ganhou apelido gentílico
porque já havia em São
Januário um xará, que passou a ser Juninho Pernambucano –
Antônio Augusto Ribeiro Reis Júnior – teve duas passagens pelo clube, entre
1995/2001 e de 2011/212, totalizando 161 jogos e 37 gols.
Nascido em 22 de fevereiro de 1973, na capital
paulista, Juninho Paulista foi cria do paulista Ituano. Depois, passou por São
Paulo (até 1995), o inglês Middlesbrough e o espanhol Atlético de Madrid, até chegar em São
Januário, em 2000.
VIRADA
NUCLEAR – Era noite da quarta-feira 20 de dezembro de 2000 e Juninho Paulista
teve uma de suas melhores apresentações pelo Vasco. Decidia-se a Copa Mercosul,
no Parque Antárctica, e o Palmeiras mandava 3 x 0, no primeiro tempo.
Reproduzido de www.gazetapress. Agradecimento |
O segundo foi o da Copa João Havelange, o Campeonato Brasileiro-2000, decidido na tarde da quinta-feira 18 de janeiro de 2001, no Maracanã, diante de 60 mil pagantes. Ele marcou um gol nos 3 x 1 São Caetano, com Juninho Pernambucano e Romário também comparecendo às redes.
CANARINHO - Além de ter sido penta na Copa do Mundo-2002, Juninho Paulista ajudou a Seleção Brasileira a carregar mais duas taças, das Copas Stanley Rous-1995 e Confederações-1997.
Totalizou 52 jogos do selecionado principal e marcou seis gols. Pela seleção olímpica, 17 partidas e cinco bolas nas redes.
A
vida flamenguista de Juninho Paulista rolou depois de ele deixar o Vasco. Era
2002 e ele ficou por pouco na Gávea, voltando ao futebol europeu.
Teve uma segunda passagem pelo Fla, em 2007, aos 34 anos de idade. Poucos meses depois da chegada, era reserva e desentendeu-se com o treinador Ney Franco, sendo dispensado dois dias mais tarde. Ajudou o Fla a conquistar o Troféu Capitão Castro-2002, a Taça Guanabara e o Estadual, ambos de 2007.
Teve uma segunda passagem pelo Fla, em 2007, aos 34 anos de idade. Poucos meses depois da chegada, era reserva e desentendeu-se com o treinador Ney Franco, sendo dispensado dois dias mais tarde. Ajudou o Fla a conquistar o Troféu Capitão Castro-2002, a Taça Guanabara e o Estadual, ambos de 2007.
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